Estamos vivendo a era do petróleo. Na sociedade moderna dificilmente encontramos um ambiente, um produto ou um bem que não contenha compostos derivados do petróleo ou que não seja produzido direta ou indiretamente a partir do petróleo.
De origem natural, não renovável e de ocorrência limitada, o petróleo movimenta bilhões de dólares diariamente em uma atividade industrial gigantesca, empregando milhares de trabalhadores, técnicos e cientistas. Recursos consideráveis são alocados para o seu desenvolvimento e pesquisa, fazendo surgir, a cada dia, tecnologias e equipamentos mais sofisticados para a descoberta de novas jazidas, extração e refino de petróleo.
Prefácio VII
Introdução IX
CAPÍTULO 1. O PETRÓLEO 1
1.1 Histórico 1
1.1.1 No mundo 1
1.1.2 No Brasil 3
1.2 Constituintes do petróleo 4
1.2.1 Hidrocarbonetos 6
1.2.2 Não-hidrocarbonetos 9
1.3 Composição do petróleo 10
1.4 Classificação do petróleo 11
1.4.1 Classe parafínica 12
1.4.2 Classe parafínico-naftênica 12
1.4.3 Classe naftênica 12
1.4.4 Classe aromática intermediária 12
1.4.5 Classe aromático-naftênica 13
1.4.6 Classe aromático-asfáltica 13
CAPÍTULO 2. NOÇÕES DE GEOLOGIA DE PETRÓLEO 15
2.1 Origem do petróleo 15
2.1.1 Migração do petróleo 16
2.1.2 Rocha-reservatório 17
2.1.3 Rocha selante 18
2.1.4 Aprisionamento do petróleo 19
CAPÍTULO 3. PROSPECÇÃO DE PETRÓLEO 23
3.1 Métodos geológicos 23
3.1.1 Geologia de superfície 23
3.1.2 Aerofotogrametria e fotogeologia 24
3.1.3 Geologia de subsuperfície 24
3.2 Métodos potenciais 26
3.2.1 Gravimetria 26
3.2.2 Magnetometria 28
3.3 Métodos sísmicos 29
3.3.1 Fontes e receptores sísmicos 30
3.3.2 Aquisição de dados sísmicos 31
3.3.3 Tipos de ondas sísmicas e velocidades de propagação 33
3.3.4 Sismograma sintético 35
3.3.5 Técnica CDP e obtenção de velocidades 36
3.3.6 Processamento de dados sísmicos 39
3.3.7 Interpretação de dados sísmicos 41
3.3.8 Sísmica tridimensional (3-D) 42
3.3.9 Sísmica aplicada à perfuração e ao desenvolvimento da produção 47
3.3.10 Sísmica 4-D 48
3.3.11 Sísmica de poço 49
CAPÍTULO 4. PERFURAÇÃO 55
4.1 Equipamentos da sonda de perfuração 55
4.1.1 Sistema de sustentação de cargas 55
4.1.2 Sistema de geração e transmissão de energia 58
4.1.3 Sistema de movimentação de carga 59
4.1.4 Sistema de rotação 62
4.1.5 Sistema de circulação 65
4.1.6 Sistema de segurança do poço 67
4.1.7 Sistema de monitoração 69
4.2. Colunas de perfuração 70
4.2.1 Comandos 70
4.2.2 Tubos pesados 70
4.2.3 Tubos de perfuração 71
4.2.4 Acessórios da coluna de perfuração 72
4.2.5 Ferramentas de manuseio da coluna 73
4.2.6 Dimensionamento da coluna de perfuração 74
4.3. Brocas 76
4.3.1 Brocas sem partes móveis 76
4.3.2 Brocas com partes móveis 78
4.4. Fluidos de perfuração 80
4.4.1 Propriedades dos fluidos de perfuração 81
4.4.2 Classificação dos fluidos de perfuração 834.5 Operações normais de perfuração 87
4.5.1 Alargamento e repassamento 87
4.5.2 Conexão, manobra e circulação 87
4.5.3 Revestimento de um poço de petróleo 88
4.5.4 Cimentação de poços de petróleo 91
4.5.5 Perfilagem 99
4.5.6 Movimentação da sonda 99
4.6 Otimização da perfuração 99
4.6.1 Programa de revestimento 100
4.6.2 Programa de fluido de perfuração 100
4.6.3 Programa de brocas 100
4.6.4 Parâmetros mecânicos 101
4.6.5 Parâmetros hidráulicos 101
4.7 Operações especiais de perfuração 101
4.7.1 Controle de kicks 101
4.7.2 Pescaria 104
4.7.3 Testemunhagem 105
4.8 Perfuração direcional 106
4.8.1 Controle da verticalidade em poços verticais 106
4.8.2 Perfuração de poços direcionais 106
4.9 Perfuração marítima 109
4.9.1 Tipos de unidades 110
4.9.2 Sistemas de cabeça de poço submarino 113
4.9.3 Cabeça de poço em sondas flutuantes 117
4.9.4 Movimentos de uma sonda 118
4.9.5 Equipamentos auxiliares 119
CAPÍTULO 5. AVALIAÇÃO DE FORMAÇÕES 121
5.1 Perfilagem a poço aberto 122
5.1.1 Fundamentos de perfilagem 122
5.1.2 Tipos de perfis 123
5.2 Testes de pressão em poços 125
5.2.1 Objetivos dos testes 126
5.2.2 Tipos de testes de pressão 128
5.3 Perfilagem de produção 133
5.3.1 Production logging tool (PLT) 133
5.3.2 Thermal decay time log (TDT) 135
CAPÍTULO 6. COMPLETAÇÃO 137
6.1 Tipos de completação 137
6.1.1 Quanto ao posicionamento da cabeça do poço 137
6.1.2 Quanto ao revestimento de produção 138
6.1.3 Quanto ao número de zonas explotadas 139
6.2 Etapas de uma completação 140
6.2.1 Instalação dos equipamentos de superfície 140
6.2.2 Condicionamento do poço 141
6.2.3 Avaliação da qualidade da cimentação 141
6.2.4 Canhoneio 147
6.2.5 Instalação da coluna de produção 147
6.2.6 Colocação do poço em produção 149
6.3. Principais componentes da coluna de produção 149
6.3.1 Tubos de produção 149
6.3.2 Shear-out 150
6.3.3 Hydro-trip 151
6.3.4 Nipples de assentamento 151
6.3.5 Camisa deslizante (sliding sleeve) 152
6.3.6 Check valve 152
6.3.7 Packer de produção 152
6.3.8 Unidade selante 155
6.3.9 Junta telescópica (TSR) 155
6.3.10 Mandril de gas-lift 156
6.3.11 Válvula de segurança de subsuperfície (DHSV) 157
6.4 Equipamentos de superfície 157
6.4.1 Cabeça de produção 158
6.4.2 Árvore de natal convencional (ANC) 158
6.4.3 Árvore de natal molhada (ANM) 160
6.5 Intervenções em poços 163
6.5.1 Avaliação 164
6.5.2 Recompletação 164
6.5.3 Restauração 164
6.5.4 Limpeza 166
6.5.5 Mudança do método de elevação 166
6.5.6 Estimulação 166
6.5.7 Abandono 168
CAPÍTULO 7. RESERVATÓRIOS 169
7.1 Propriedades básicas 169
7.1.1 Compressibilidade 169
7.1.2 Saturação 1707.1.3 Permeabilidade absoluta 170
7.1.4 Permeabilidade efetiva 171
7.1.5 Permeabilidade relativa 173
7.1.6 Mobilidade 174
7.2 Regimes de fluxo 174
7.3 Classificação dos reservatórios 176
7.3.1 Vaporização de uma substância pura 176
7.3.2 Mistura de hidrocarbonetos 178
7.3.3 Diagramas de fases 179
7.3.4 Tipos de reservatórios 180
7.4 Fluidos produzidos 182
7.4.1 Produção de óleo 183
7.4.2 Produção de gás 183
7.4.3 Produção de água 183
7.4.4 RGO, RAO e BSW 183
7.4.5 Histórico de produção 184
7.4.6 Fator volume de formação do gás 184
7.4.7 Fator volume de formação do óleo 185
7.4.8 Razão de solubilidade 186
7.5 Mecanismos de produção 187
7.5.1 Mecanismo de gás em solução 188
7.5.2 Mecanismo de capa de gás 190
7.5.3 Mecanismo de influxo de água 191
7.5.4 Mecanismo combinado 192
7.5.5 Segregação gravitacional 193
7.6 Estimativas de reservas 194
7.6.1 Definições 194
7.6.2 Fator de recuperação e reservas 195
7.6.3 Condições de abandono e volume recuperável 196
7.6.4 Métodos de cálculo 197
7.7 Métodos de recuperação 200
7.7.1 Métodos convencionais de recuperação 201
7.7.2 Eficiências de recuperação 203
7.7.3 Reservas e métodos de recuperação 204
7.7.4 Métodos especiais de recuperação 205
CAPÍTULO 8. ELEVAÇÃO 209
8.1 Elevação natural – poços surgentes 209
8.1.1 Fatores que influem na produção acumulada por surgência 210
8.1.2 Fluxo no meio poroso 211
8.1.3 Fluxo na coluna de produção 213
8.1.4 Fluxo na superfície 219
8.1.5 Resolução de problemas de fluxo 221
8.2 Gas-Lift 223
8.2.1 Tipos de gas-lift 223
8.2.2 Sistema de gas-lift 224
8.2.3 Tipos de instalações 225
8.2.4 Válvulas de gas-lift 226
8.2.5 Descarga de um poço de gas-lift 227
8.2.6 Gas-lift contínuo 229
8.2.7 Gas-lift intermitente 230
8.3 Bombeio centrífugo submerso 233
8.3.1 Princípio teórico do método 233
8.3.2 Equipamentos de subsuperfície 234
8.3.3 Equipamentos de superfície 238
8.3.4 Acompanhamento do poço em produção 240
8.4 Bombeio mecânico com hastes 241
8.4.1 Bomba de subsuperfície 242
8.4.2 Coluna de hastes 244
8.4.3 Unidade de bombeio 246
8.4.4 Acompanhamento do poço em produção 247
8.5 Bombeio por cavidades progressivas 248
8.5.1 Sistema de BCP 248
8.5.2 Bomba de subsuperfície 249
8.5.3 Coluna de hastes 251
8.5.4 Equipamentos de superfície 252
8.5.5 Acompanhamento de um poço em produção 253
CAPÍTULO 9. PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE FLUIDOS 255
9.1 Separação do gás natural 255
9.1.1 Separação bifásica 257
9.1.2 Separação trifásica 258
9.1.3 Problemas operacionais nos separadores 259
9.2 Condicionamento e processamento do gás natural 260
9.2.1 Condicionamento 260
9.2.2 Processamento 261
9.3 Tratamento do óleo 262
9.4 Tratamento e destino da água produzida 264
9.4.1 Tratamento da água 264
9.4.2 Destino da água 266
REFERÊNCIAS 269