O setor da atividade física e desporto precisa de beneficiar do empreendedorismo e da inovação. Inovação de produto, tecnológica, organizacional, de marketing e comercial. A coordenação da obra pretendeu proporcionar aos profissionais da atividade física e desporto dez capítulos onde encontram as metodologias para empreender e inovar. O livro pretende constituir um instrumento para o desenvolvimento de competências empreendedoras que proporcionarão a transformação da vida dos empreendedores e as mudanças na vida dos clientes ou participantes na atividade física e desporto.
Centrado no Costumer Development Model (Blank & Dorf, 2012), contém inúmeros exemplos práticos experimentados e abordagens que vão conduzir à formação de atitudes e à ação de empreender e pôr em prática inovações, ideias e projetos. É, pois, um contributooriginal e plural de autores vinculados ao contexto do desporto para capacitar os que querem empreender no desporto.
AGRADECIMENTOS
NOTAS DE ABERTURA
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1 | EMPREENDEDORISMO E EMPREENDEDORES
1.1. Empreendedorismo
1.2. Empreendedorismo no desporto
1.3. Desporto como agente de mudança social/empreendedorismo social
1.4. Inovação
1.5. Os eixos da inovação e relação para o desporto
1.6. Nova ideia, nova aplicação
1.7. Invenção, inovação
1.8. Tipo de inovação
1.9. O que envolve a inovação?
1.10. O processo de inovação
1.11. Relação entre o contexto desportivo, empreendedorismo e inovação
1.12. Características que envolvem o desporto
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTULO 2 | DESIGN THINKING, ECONOMIA COMPORTAMENTAL E DA ATENÇÃO, POLÍTICAS PÚBLICAS DIRETAS AO CIDADÃO
2.1. Estado de arte da investigação
2.2. Falha da investigação, das políticas públicas ou de ambas
2.3. Design thinking
2.4. Economia comportamental
2.5. Economia da atenção
2.6. Plataformas digitais
2.7. Responsabilidade social individual e teoria dos incentivos
2.8. Política pública de combate à inatividade física
2.9. Inovação nas políticas públicas
2.10. Conclusão
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTULO 3 | DESPORTO E TECNOLOGIA DIGITAL: INOVAÇÃO, FORMAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
3.1. Introdução
3.2. Necessidade da transformação digital no desporto e nas organizações desportivas
3.3. Tecnologias para avaliação da condição física, prevenção de lesões e saúde
3.4. Tecnologia para armazenamento, análise e divulgação de dados
3.5. Conclusão
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTULO 4 | A TOMADA DE DECISÃO NO EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO
4.1. Introdução à grelha: qual a sua relevância?
4.2. A construção da grelha
4.3. Os elementos da grelha
4.4. A utilização da grelha
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTULO 5 | O SURF – CRIAÇÃO DE VALOR E INOVAÇÃO
5.1. Introdução
5.2. A ideia de negócio
5.3. O mercado alvo
5.4. A proposta de valor
5.5. Os canais
5.6. As atividades chave
5.7. Os recursos chave
5.8. Os parceiros chave
5.9. As relações com os clientes
5.10. Os principais custos financeiros
5.11. Os rendimentos financeiros
CAPÍTULO 6 | EMPREENDER NA ATIVIDADE FÍSICA E ESTILOS DE VIDA SAUDÁVEIS
6.1. A globalização dos estilos de vida pouco saudáveis
6.2. A revolução da tecnologia
6.3. Dados, dados e mais dados
6.4. Sinais de mudança na indústria
6.5. Os novos modelos híbridos
6.6. Um estilo de vida saudável também no trabalho
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTULO 7 | INOVAR NA IDEIA DE NEGÓCIO PELA OBSERVAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
7.1. Introdução
7.2. O conceito de inovação
7.3. A orientação para o mercado
7.4. Os clientes moldam o mercado
7.5. A utilização dos clientes como fonte de inovação
7.6. Modelo de desenvolvimento do cliente (Costumer Development Model)
7.7. O valor é determinado pelos clientes
7.8. Anexo I
7.9. Anexo II
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTULO 8 | O PLANO DE NEGÓCIOS
8.1. O plano de negócios
8.2. A tela do modelo de negócio
CAPÍTULO 9 | MARKETING DIGITAL PARA EMPREENDEDORES DESPORTIVOS
9.1. Introdução
9.2. Inbound marketing
9.3. Marketing digital
9.4. E-mail marketing
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTULO 10 | A EXPERIÊNCIA DO CONSUMIDOR COMO ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA: ALINHAR O SERVIÇO, COLABORADORES E ORGANIZAÇÃO PARA CRIAR UMA VANTAGEM COMPETITIVA
10.1. Introdução 255
10.2. Partir da experiência do consumidor no serviço para constituir vantagem competitiva
10.3. Transição do serviço competente para uma experiência convincente
10.4. Orientação para a experiência do consumidor na experiência do serviço
10.5. Avaliar a jornada de experiência do consumidor
10.6. Implicações para a gestão das organizações desportivas
10.7. Conclusões
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NOTAS SOBRE OS AUTORES
ÍNDICE DE FIGURAS E TABELAS
Obra coordenada por Alfredo Silva.
Os autores, de Portugal e Espanha, que integram este livro reúnem uma diversidade de percursos de vida e de experiências profissionais e empresariais: Associação Surf Social Wave; Consultoria independente aplicada à eHealth e Exercise Medicine e ao empreendedorismo; Fullback – Sports Management Consulting; Instituto Politécnico de Santarém – Escola Superior de Desporto de Rio Maior; Instituto Politécnico de Setúbal – Escola Superior de Educação; Universidad Europea de Madrid; Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro; University of Castilla-La Mancha; Valgo Consultoría Deportiva; Workwell.
Uns são provenientes do meio académico, investigadores, professores, outros gestores, empresários e ex-empresários, e outros ainda consultores especializados na área do empreendedorismo e da inovação. Desenvolvem atividade em áreas distintas, tais como o treino desportivo – da formação ao alto rendimento, a atividade física laboral, os estilos de vida ativos e saudáveis, a tecnologia aplicada a organizações desportivas, as instalações desportivas, a gestão de organizações desportivas e de programas, a educação física e desportiva, o desporto de natureza e, por fim a área health & fitness.