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Concreto Armado - Eu te Amo - Vol. 1 - 10ª edição

ISBN: 9788521218593

Autores: Manoel Henrique Campos Botelho, Osvaldemar Marchetti

Editora: BLUCHER.

Número de Páginas: 544

Idioma: Português (do Brasil)

Data Edição: 2019

67,63 €75,14 €
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Este livro foi desenvolvido para estudantes de Engenharia Civil e Arquitetura, tecnólogos e profissionais da construção em geral. Trata-se de um ABC explicativo, didático e prático sobre o mundo do concreto armado e tem aplicação prática em construções de até quatro andares, ou seja, praticamente 90% das edificações brasileiras. A obra incorpora várias fotos e uma cartilha que explica a norma do concreto armado, seguindo a NBR 6118 (antiga NBR 1/78) e a NBR 14931. Aborda também aspectos de projetos de estruturas de concreto armado, de execução das obras e de controle de qualidade do concreto. Para conhecer o mundo da NBR 6118, leia este livro escrito em linguagem prática e fácil, quase coloquial, fator relevante na aceitação e no sucesso do livro no mercado nacional, estabelecendo a “linguagem botelhana”.
Nota da 10ª edição Agradecimentos Nota explicativa Notas introdutórias Aula 1 1.1 Algumas palavras, o caso do Viaduto Santa Efigênia, São Paulo 1.2 Cálculo e tabela de pesos específicos 1.3 Cálculo e tabela de pesos por área 1.4 O concreto armado: o que é? Aula 2 2.1 Cálculo e tabela de pesos lineares - Tabela-Mãe 2.2 Ação e reação - Princípios 2.3 Momento fletor ou ação à distância de uma força 2.4 Apresentamos o prédio que vamos calcular - Estruturação do prédio 2.5 Premissas do projeto estrutural - Desenvolvimento Aula 3 3.1 Aplicações do princípio da ação e reação 3.2 Condições de equilíbrio de estruturas 3.3 Vínculos na engenharia estrutural 3.4 Como as estruturas sofrem, ou seja, apresentamos: a tração, o cisalhamento, a compressão e a torção - As três famosas condições Aula 4 4.1 Determinação de momentos fletores e forças cortantes em vigas 4.1.1 Momento fletores 4.1.2 Forças cortantes (cisalhamento) 4.2 Tensões (estudo de esforços internos) 4.3 Determinação de tensões de ruptura e admissíveis 4.4 Dos conceitos de tensão de ruptura e tensão admissível aos conceitos de resistência característica e resistência de cálculo Aula 5 5.1 Massas longe do centro funcionam melhor, ou o cálculo do momento de inércia (I) e módulo de resistência (W) 5.2 Dimensionamento herético de vigas de concreto simples 5.3 O que é dimensionar uma estrutura de concreto armado? Aula 6 6.1 Aços disponíveis no mercado brasileiro 6.2 Normas brasileiras relacionadas com o concreto armado 6.3 Abreviações em concreto armado 6.4 Cargas de projeto nos prédios 6.5 Emenda das barras de aço Aula 7 7.1 Quando as estruturas se deformam ou a Lei de Mr. Hooke - Módulo de elasticidade (E) 7.2 Vamos entender de vez o conceito de Módulo de Elasticidade, ou seja, vamos dar, de outra maneira, a aula anterior 7.3 Análise dos tipos de estruturas - estruturas isostáticas, hiperestásticas e as perigosas (e às vezes úteis) hipostáticasAula 8 8.1 Fragilidade ou ductilidade de estruturas ou por que não se projetam vigas superarmadas, e, sim, subarmadas 8.2 Lajes - Uma introdução a elas 8.2.1 Notas introdutórias às lajes isoladas 8.2.2 Notas introdutórias às lajes conjugadas Aula 9 9.1 Para não dizer que não falamos do conceito exato das tensões 9.2 Cálculo de lajes 9.2.1 Tipos de lajes quanto à sua geometria 9.2.2 Lajes armadas em uma só direção 9.2.3 Lajes armadas em duas direções - Tabelas de Barës-Czerny 9.3 Para usar as Tabelas de cálculo de Barës-Czerny Aula 10 10.1 Vínculos são compromissos ou o comportamento das estruturas, face aos recalques ou às dilatações 10.2 Exemplos reais e imperfeitos de vínculos 10.3 Cálculos das lajes - Espessuras mínimas Aula 11 11.1 O aço no pilar atrai para si a maior parte da carga 11.2 Flexão composta normal 11.3 Lajes - Dimensionamento 11.4 Cobrimento da armadura - Classes de agressividade Aula 12 12.1 Se o concreto é bom para a compressão, por que os pilares não prescindem de armaduras? 12.2 Como os antigos construíam arcos e abóbadas de igrejas? 12.3 Começamos a calcular o nosso prédio - Cálculo e dimensionamento das lajes L-1, L-2 e L-3 Aula 13 13.1 Vamos entender o fck? 13.2 Entendendo o teste do abatimento do cone (slump) do concreto 13.3 Terminou o projeto estrutural do prédio - Passagem de dados para obra 13.4 Os vários estágios (estádios) do concreto 13.5 Cálculo e dimensionamento das lajes L-4, L-5 e L-6 Aula 14 14.1 Vamos preparar uma betonada de concreto e analisá-la criticamente? 14.2 Das vigas contínuas às vigas de concreto dos prédios 14.3 Cálculo isostático ou hiperestático dos edifícios 14.4 Cálculo de dimensionamento das lajes L-7 e L-8 14.4.1 Cálculo das lajes L-7 = L-8 (lajes dos dormitórios) Aula 15 15.1 Cálculo padronizado de vigas de um só tramo para várias condições de carga e de apoio 15.2 Os vários papéis do aço no concreto armado 15.3 Cálculo e dimensionamento das escadas do nosso prédio 15.3.1 Cálculo dos degraus Aula 16 16.1 Cálculo de vigas contínuas pelo mais fenomenológico dos métodos, o método de Cross 16.2 A arte de escorar e a não menor arte de retirar o escoramento 16.3 Atenção: cargas nas vigas!!! 16.3.1 Lajes armadas em uma só direçãoAula 17 17.1 Flambagem ou a perda de resistência dos pilares quando eles crescem 17.1.1 Flambagem - uma visão fenomenológica 17.1.2 Flambagem - de acordo com a norma NBR 6118 17.2 O concreto armado é obediente, trabalha como lhe mandam Aula 18 18.1 Dimensionamento de vigas simplesmente armadas à flexão 18.2 Dimensionamento de vigas duplamente armadas 18.3 Dimensionamento de vigas T simplesmente armadas 18.4 Dimensionamento de vigas ao cisalhamento 18.5 Disposição da armadura para vencer os esforços do momento fletor Aula 19 19.1 Ancoragem das armaduras 19.1.1 Introdução 19.1.2 Roteiro de cálculo do comprimento de ancoragem das barras tracionadas 19.1.3 Ancoragem das barras nos apoios 19.1.4 Casos especiais de ancoragem 19.1.5 Ancoragem de barras comprimidas 19.2 Detalhes de vigas - Engastamentos parciais - Vigas contínuas 19.3 Cálculo e dimensionamento das vigas do nosso prédio V-1 e V-3 Aula 20 20.1 Dimensionamento de pilares - complementos 20.2 Cálculo de pilares com dimensões especiais 20.3 Cálculo e dimensionamento da viga V-7 20.4 Detalhes da armadura de uma viga de um armazém Aula 21 21.1 Cálculo e dimensionamento das vigas V-1 = V-5 21.2 Cálculo e dimensionamento da viga V-4 Aula 22 22.1 Cálculo e dimensionamento das vigas V-2 e V-6 22.1.1 Cálculo da viga V-2 22.1.2 Cálculo e dimensionamento da viga V-6 Aula 23 23.1 Cálculo e dimensionamento das vigas V-8 e V-10 23.1.1 Cálculo e dimensionamento da viga V-8 23.1.2 Cálculo e dimensionamento da viga V-10 23.2 Cálculo e dimensionamento dos pilares do nosso prédio P-1, P-3, P-10 e P-12 23.2.1 Cálculo da armadura desses pilares Aula 24 24.1 Critérios de dimensionamento das sapatas do nosso prédio 24.1.1 Tensões admissíveis e área das sapatas 24.1.2 Formato das sapatas 24.1.3 Cálculo de sapatas rígidas 24.1.4 Exemplo de cálculo de uma sapata do nosso prédio (S1) 24.2 Cálculo e dimensionamento dos pilares P-2 e P-11 24.3 Cálculo e dimensionamento dos pilares P-4, P-6, P-7 e P-9 24.4 Cálculo e dimensionamento dos pilares P-5 e P-8 Aula 25 25.1 Dimensionamento das sapatas do nosso prédio S-2, S-3 e S-4 25.1.1 Cálculo da sapata (S-2) dos pilares P-2 e P-11 25.1.2 Cálculo das sapatas (S-3) e dos pilares P-4, P-6, P-7 e P-9 25.1.3 Cálculo das sapatas (S-4) e dos pilares P-5 e P-8 25.2 Ábacos de dimensionamento de pilares retangulares Aula 26 26.1 A Norma 12655/06 que nos dá critérios para saber se alcançamos, ou não, o fck na obra Aula 27 27.1 O relacionamento calculista 3 arquiteto 27.2 Construir, verbo participativo, ou melhor, será obrigatório calcular pelas normas da ABNT? 27.3 Destrinchemos o BDI! 27.4 Por que estouram os orçamentos das obras? 27.5 A história do livro Concreto armado eu te amo Aula 28 28.1 Ações permanentes 28.2 Ações variáveis 28.3 Estados-limite 28.3.1 Segurança das estruturas frente aos estados-limite 28.4 Estado-limite de serviço 28.4.1 Raras 28.4.2 Combinações usuais no estado-limite de serviço (ELS) 28.5 Combinação de ações 28.6 Combinação de serviços 28.6.1 Quase permanentes – Deformações excessivas 28.6.2 Frequentes – Fissuração, vibrações excessivas Anexos Anexo 1 Fotos interessantes de estruturas de concreto Anexo 2 Comentários sobre itens da nova norma NBR 6118/2014 e aspectos complementares Anexo 3 Revisão das normas de cimento Anexo 4 Estimativa de custo da estrutura do prédio Anexo 5 Crônicas estruturais Crônica (parábola) chave de ouro deste livro Índice remissivo de assuntos principais Índice das tabelas Consulta ao público leitor
Manoel Henrique Campos Botelho , Osvaldemar Marchetti

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