A compreensão das metodologias descritivas é de fundamental importância para pesquisadores que têm a difícil missão de descrever o perfil sensorial do alimento, ou seja, traçar a sua “impressão digital” sensorial, tão necessária quando se está desenvolvendo um produto ou se pretende estudá-lo, reformulá-lo ou melhorá-lo. Além disso, é necessária na definição de estratégias de marketing voltadas para a promoção de venda e, ou, posicionamento do produto no mercado. Análise Sensorial Descritiva visa estreitar a lacuna entre a pesquisa empírica, aquela executada e interpretada em laboratório; e a aplicação industrial, focada no desenvolvimento e disponibilização do produto para o mercado consumidor. Para isso, apresenta texto didático e autoexplicativo, com exemplos práticos de diversos estudos realizados com equipes treinadas, semitreinadas e com consumidores, utilizando as metodologias clássicas e os métodos emergentes. Esta publicação, composta por seis capítulos, está dividida em três partes: Parte I – Metodologias clássicas; Parte II – Metodologias alternativas: equipes semitreinadas; e Parte III – Metodologias rápidas: abordagem com consumidores. Seu público-alvo são estudantes graduandos e pós-graduandos de Engenharia de Alimentos e cursos afins, professores e consultores das diversas áreas de produção, desenvolvimento e controle de qualidade de produtos alimentícios.
INTRODUÇÃO
PARTE I – METODOLOGIAS CLÁSSICAS
CAPÍTULO
Análise Sensorial Descritiva: Conceitos e Aplicações
CAPÍTULO 2
Perfil Convencional
CAPÍTULO 3
Perfil Livre
PARTE II – METODOLOGIAS ALTERNATIVAS: EQUIPES SEMITREINADAS
CAPÍTULO 4
Análise Descritiva por Ordenação
CAPÍTULO 5
Perfil Descritivo Otimizado
PARTE III – METODOLOGIAS RÁPIDAS: ABORDAGEM COM CONSUMIDORES
CAPÍTULO 6
Métodos Descritivos com Consumidores
ANEXOS 267
Valéria Paula Rodrigues Minim, Rita de Cássia dos Santos Navarro da Silva