Portugal necessita de inverter o seu rumo: afastar-se do seu atual modelo continental e adoptar o insular.
São quatro as teses deste livro:
1. Não há um, mas dois modelos farmacêuticos europeus. Com casos intermédios. Os dois modelos extremos são
1.1 O continental, napoleónico;
1.2 O insular, anglosaxónico.
2. As diferenças repeitam ao grau de:
2.1 - equilíbrio (por oposição ao enfoque predominante no preço/custo);
2.2 - estabilidade (das suas políticas);
2.3 - e liberdade (que conferem às empresas do sector).
3. Devido a 2.1; 2.2; e 2.3, os resultados obtidos são diametralmente opostos em termos de:
3.1 Controlo dos gastos públicos farmacêuticos (ambulatórios e hospitalares);
3.2 Interesse dos utentes (custo e acesso);
3.3 Indústria e economia;
3.4 Esforço dos contribuintes (peso da máquina administrativa e custo da saúde não farmacêutica)
4. Em consequência, Portugal necessita de inverter o seu rumo: afastar-se do seu actual modelo continental e adoptar o insular.
I Prefácio
II Introdução
III Um novo paradigma para o sector farmacêutico: distinguindo entre os modelos continental e insular
IV Exemplos das desvantagens do modelo continental: os casos
V As desvantagens no caso Português
VI A Não Solução Portuguêsa; ou como o modelo actual é
VII Solução: modelos a seguir
VIII Comparando os resultados dos modelos opostos: o modelo continental e insular
IX As ilações para Portugal: uma nova aliança entre o governo e o sector
X Conclusão: Próximos Passos