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Segurança intrínseca - Equipamentos e instalações em atmosferas explosivas

ISBN: 9788521221357

Autores: Diego Henrique de Oliveira, Giovanni Hummel Borges, Ricardo Rossit, Roberval Bulgarelli

Editora: BLUCHER.

Número de Páginas: 1018

Idioma: Português (do Brasil)

Data Edição: 2024

88,72 €98,58 €
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Este livro, que discute aspectos sobre segurança intrínseca "Ex 'i'", foi desenvolvido por autores com experiência comprovada em equipamentos e instalações intrinsecamente seguras, abrangendo aspectos de fabricação, testes laboratoriais, certificação de conformidade e serviços de campo em áreas classificadas.

Assim, a publicação tem como objetivo aprimorar o entendimento e a aplicação da proteção "segurança intrínseca" entre fabricantes, empresas de engenharia e usuários finais de instalações “Ex”, promovendo o desenvolvimento e a aplicação ampla de novos produtos Ex “i”. Dessa forma, este livro é uma ferramenta valiosa para a implementação de proteção em novos projetos industriais, destacando seus benefícios em segurança, facilidade de serviços de campo e integração com sistemas de instrumentação e automação em áreas classificada. Por fim, este livro é destinado a usuários finais ou proprietários de instalações de instrumentação, automação, telecomunicações e elétricas em atmosferas explosivas.
1. Riscos de ignição de atmosferas explosivas em instalações da indústria de processo

2. Termos e definições fundamentais envolvendo equipamentos e instalações elétricas e mecânicas em atmosferas explosivas

3. Conceitos de classificação de áreas: zonas, grupos e classes de temperatura

4. Conceito de nível de proteção de equipamento “ex” – epl (equipment protection level) – proporcionado pelos equipamentos elétricos e mecânicos “ex”

5. Evolução das normas técnicas nacionais e internacionais sobre atmosferas explosivas

6. Principais normas técnicas e tipos de proteção “ex” aplicados à instrumentação e à automação em atmosferas explosivas

7. Características dos principais tipos de proteção para equipamentos de instrumentação, automaçãoe elétricos “ex”

8. O conceito da segurança intrínseca – histórico e desenvolvimento

9. Requisitos de resistência mecânica e de graus de proteção providos por invólucros para equipamentos ex “i”

10. Projeto, avaliação e ensaios de equipamentos ex “i” – introdução

11. Condições de falhas e fatores de segurança

12. Limitação da energia para se evitar ignição por uma centelha

13. Ensaio e avaliação de energia transiente

14. Energia em centelhas provenientes de circuitos lineares

15. Energia em centelhas provenientes de circuitos trapezoidais

16. Energia em centelhas provenientes de circuitos retangulares

17. Projeto e avaliação de circuitos com isolação galvânica

18. Projeto e avaliação de circuitos de alimentação de corrente contínua intrinsecamente seguros para conformidade com requisitos para se evitar ignição por centelhamento

19. Projeto e avaliação de circuitos contendo componentes piezoelétricos20. Projeto e avaliação de circuitos com limitação por capacitores de bloqueio para se evitarem ignições por centelha

21. Comparações entre o aparelho de centelhamento padrão eletromecânico “tradicional”e o software ispark

22. Projeto e avaliação de circuitos paralimitação da temperatura de ignição

23. Projeto e avaliação de componentes infalíveis

24. Controle e mitigação de riscos de ignição por eletricidade estática em equipamentos e instalações em atmosferas explosivas

25. Requisitos de avaliação do risco de ignição de origem não elétrica em equipamentos “ex”

26. Projeto e avaliação de distâncias de separação e escoamento

27. Projeto e avaliação de conexões, trilhas e elementos condutores infalíveis

28. Marcações tradicional e digital de equipamentos de automação, instrumentação, telecomunicações, elétricos e mecânicos “ex”

29. O conceito do fieldbus intrinsecamente seguro – fisco

30. Sistemas intrinsecamente seguros com limitação de duração de centelha controlada eletronicamente – “power-i”

31. Equipamentos, circuitos e redes ethernet intrinsecamente seguras a dois fios (2-wise)

32. Sistema de certificação de equipamentos “ex”

33. Requisitos de gestão da qualidade para a fabricação de equipamentos “ex”

34. Documentação necessária para o processo de certificação de equipamentos ex “i” e barreiras [ex “i”]

35. O ciclo total de vida dos equipamentos e instalações em atmosferas explosivas: do projeto básico às inspeções periódicas “ex”

36. Evolução de requisitos normativos sobre instalações em atmosferas explosivas

37. Requisitos de conhecimentos, experiências e certificação de competências pessoais “ex”

38. Requisitos de seleção de equipamentos fixos e portáteis “ex”: zonas, grupos, classes de temperatura e temperatura máxima de superfície e epl

39. Requisitos de projeto e montagem de instalações de instrumentação em atmosferas explosivas40. Como documentar o atendimento aos parâmetros de entidade ou de limitação dos circuitos intrinsecamente seguros

41. Detalhes práticos de instalação de campo de equipamentos e circuitos intrinsecamente seguros

42. A evolução da tecnologia ex “i” e da aplicação da segurança intrínseca

43. Requisitos de serviços de inspeção e manutenção de equipamentos e sistemas intrinsecamente seguros

44. Requisitos de serviços de reparo, revisão e recuperação de equipamentos intrinsecamente seguros

45. Integração de redes wireless e digitalização de sistemas intrinsecamente seguros para a indústria 4.0

46. O “mito”: a segurança pode ser obtida pela simples aquisição de equipamentos elétricos ou mecânicos “ex” certificados?

47. A indevida “normalização”dos desvios “ex”: como evitar?

48. Iecex – sistema internacional da iec para a avaliação da conformidade em atmosferas explosivas

49. Esquemas internacionais de certificação de competências pessoais “ex” e de empresas de serviços “ex”

50. Convergência normativa e regulatória sobre atmosferas explosivas

51. Requisitos recomendados para definição de escopo na contratação de empresas de serviços “ex”

52. Considerações sobre a abordagem de segurança ao longo do ciclo total de vida dos equipamentos e instalações “ex”

53. Avisos legais

54. Referências

55. Sobre os autores deste livro ex “i”
Diego Henrique de Oliveira

Engenheiro de controle e automação. Possui MBA em Gestão de Produção e Qualidade. Qualificado como Profissional Competente Ex12A (Non-Intrinsically Safe Equipment) e Ex12B (Intrinsically Safe Equipment) no CompEx. Tem conhecimentos consolidados sobre a aplicação dos requisitos das normas da Série IEC 60079 (Atmosferas explosivas), EN 60079, UL 60079, CSA C22.2 60079 e ABNT NBR IEC 60079 para a certificação, instalação e manutenção de equipamentos para atmosferas explosivas. Membro de Comissões de Estudo do Subcomitê SCB 003:01 (Atmosferas explosivas) da ABNT/CB-003 (Eletricidade). Conhecimentos consolidados sobre a aplicação dos requisitos das normas ISO 9001 (Sistema de Gestão da Qualidade), IEC/ISO 17025 (Avaliação da Conformidade de Laboratórios de Ensaios), ISO/IEC 17020 (Avaliação da conformidade – Requisitos para o funcionamento de diferentes tipos de organismos que executam inspeção), ISO/IEC 80079-34 (Aplicação de sistemas de gestão da qualidade para a fabricação de produtos “Ex”). Experiências na implantação, coordenação e gerenciamento de sistema de gestão da qualidade e no desenvolvimento e coordenação de novos produtos para certificação nos sistemas IECEx (Sistema Internacional), ATEX (Diretiva da Comunidade Europeia), NEC (Estados Unidos), CEC (Canadá) e Inmetro (Brasil). Atuou como engenheiro de certificação e auditor-líder na NCC Certificações do Brasil. Atuou como gerente da qualidade e certificação na EATON. Experiências na coordenação de equipes e projetos para a melhoria contínua e a solução de desvios e não conformidades. IEC Young Professional (2010/2011). Engenheiro sênior de certificação e gerente da seção de certificação em segurança intrínseca na ExVeritas (Reino Unido). Representante do Comitê Brasileiro de Normalização (BR NC) no Grupo de Trabalho MT-4 (Spark Test Apparatus) no Subcomitê SC 31 G (Intrinsically-safe apparatus) do TC 31 (Equipment for explosive atmospheres) da IEC.
Giovanni Hummel Borges

Engenheiro eletricista, com pós-graduação em Teoria de Circuitos. Mais de trinta e cinco anos de experiência no setor de certificação de produtos para atmosferas explosivas. Atuou na criação do laboratório de segurança intrínseca do Labex, na gerência e na área de certificação do Cepel.
Ricardo Rossit

Técnico mecânico e engenheiro eletrônico, com formação continuada em Projetos de Instrumentação (ITM), MBA in company pela Fundação Dom Cabral e formação em Inteligência de Mercado. Profissional da Sense Eletrônica há mais de trinta anos, atualmente no cargo de gerente técnico de marketing, com forte atuação na seleção de novos produtos e tecnologias. Coordena há muitos anos o Grupo Técnico de Atmosferas Explosivas na Associação Brasileira da Indústria Elétrica Eletrônica (Abinee), representando a entidade junto à Comissão Técnica sobre Atmosferas Explosivas do Inmetro. Atuou na Comissão de Certificação Externa do Cepel. Membro da Comissão de Estudo do Subcomitê SCB 003:031 (Atmosferas explosivas) da ABNT/CB-003 (Eletricidade) para elaboração de normas técnicas brasileiras adotadas da Série ABNT NBR IEC 60079. Membro do Subcomitê SC IECEx BR do Cobei. Membro do Comitê Setorial de Certificações de Competências Pessoais “Ex” da Abendi.

Engenheiro eletricista, com mestrado em proteção de sistemas elétricos de potência na Poli/USP. Consultor sobre equipamentos e instalações em atmosferas explosivas.

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