Refrigeração Industrial aborda de forma simples e prática aspectos de importância e do "dia a dia" de operadores e projetistas de instalações frigoríficas, em especial, aquelas para aplicações industriais. Temas como:
análise termodinâmica dos ciclos frigoríficos de simples e duplo estágio de compressão
análise do desempenho de compressores alternativos e parafuso
serpentinas e evaporadores
condensadores
tubulações, válvulas e reservatórios
refrigerantes
segurança
Esses assuntos são tratados de forma didática, acessível a técnicos e operadores. O livro pode servir de texto em cursos de sistemas frigoríficos ministrados em escolas técnicas de nível médio, universidades e cursos de extensão universitária.
Exemplos numéricos são apresentados, envolvendo aplicações dos mais variados temas. Embora o Sistema Internacional de unidades (SI) receba tratamento preferencial ao longo do texto e nos exemplos de aplicação, tabelas de conversão ao sistema inglês (I-P) de unidades são apresentadas. Tabelas completas de propriedades termodinâmicas e de transporte, acompanhadas de seus respectivos diagramas (pressão - entalpia), de diversos refrigerantes halogenados, inclusive de alternativos aos CFCs, tais como o R-134a e o R-404A, e da amônia, são apresentadas no apêndice, juntamente com cartas psicrométricas à pressão atmosférica normal.
CAPÍTULO 1 – REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL
1.1 Refrigeração industrial comparada ao condicionamento de ar para conforto
1.2 O que é a refrigeração industrial
1.3 Armazenamento de alimentos não congelados
1.4 Alimentos congelados
1.5 Processamento de alimentos
1.6 Condicionamento de ar na indústria
1.7 Refrigeração na indústria de manufatura
1.8 Refrigeração na indústria da construção
1.9 Refrigeração na indústria química e de processos
Referências
CAPÍTULO 2 – FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA
2.1 Introdução
2.2 Equações da conservação da massa e da energia
2.3 Exemplos de aplicação das equações da conservação da massa e da energia
Exemplo 2.1
Exemplo 2.2
Exemplo 2.3
Exemplo 2.4
Exemplo 2.5
2.4 Diagrama pressão-entalpia
2.5 Aplicação das tabelas e dos diagramas de propriedades termodinâmicas dos refrigerantes
Exemplo 2.6
2.6 Ciclo de refrigeração de Carnot
Exemplo 2.7
2.7 Ciclo de Carnot com um refrigerante real
Exemplo 2.8
2.8 Coeficiente de eficácia
2.9 Condições para COP elevados em ciclos de Carnot
Exemplo 2.9
2.10 Bomba de calor de Carnot
Exemplo 2.10
2.11 Análise do ciclo de Carnot por meio das entalpias
Exemplo 2.11
2.12 Compressão de vapor seco comparada à compressão de vapor úmido. 56
Exemplo 2.12
2.13 Motor térmico comparado a um dispositivo de expansão
Exemplo 2.13
2.14 Ciclo-padrão de compressão a vapor e suas variantes
Exemplo 2.14
2.15 Conclusão
Referências
CAPÍTULO 3 – SISTEMAS DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS
3.1 Compressão em múltiplos estágios de pressão
3.2 Remoção do gás de flash
Exemplo 3.1
3.3 Resfriamento intermediário em compressão de duplo estágio
Exemplo 3.2
3.4 Compressão de duplo estágio e uma única temperatura de evaporação
Exemplo 3.3
3.5 Pressão intermediária ótima
3.6 Compressão de duplo estágio e dois níveis de temperatura de evaporação
Exemplo 3.4
3.7 Seleção do compressor
Exemplo 3.5
3.8 Estágio único ou estágio duplo de compressão
3.9 Sistemas em cascata
Exemplo 3.6
Exemplo 3.7
3.10 Conclusão
ReferênciasCAPÍTULO 4 – COMPRESSORES ALTERNATIVOS...... 97
4.1 Tipos de compressores
4.2 Rendimento volumétrico de espaço nocivo
4.3 Efeito da temperatura de evaporação sobre a vazão de refrigerante
4.4 Efeito da temperatura de evaporação sobre a capacidade frigorífica
4.5 Efeito da temperatura de evaporação sobre a potência de compressão...... 104
4.6 Efeito da temperatura de condensação sobre a vazão de refrigerante e a capacidade de refrigeração
4.7 Efeito da temperatura de condensação sobre a potência de compressão
4.8 Catálogos de fabricantes
4.9 Rendimento volumétrico real
Exemplo 4.1
4.10 Eficiência de compressão adiabática
Exemplo 4.2
4.11 Efeito das temperaturas de evaporação e condensação sobre o COP
Exemplo 4.3
4.12 Relação entre pressões e diferenças máximas de pressão
Exemplo 4.4
4.13 Efeito do superaquecimento do vapor de aspiração e do sub-resfriamento do líquido
Exemplo 4.5
4.14 Temperaturas de descarga e cabeçotes resfriados a água
4.15 Lubrificação e resfriamento do óleo
4.16 Controle da capacidade
4.17 Compressores com múltiplas funções
4.18 Mercado dos compressores alternativos
Referências
CAPÍTULO 5 – COMPRESSORES PARAFUSO
5.1 Tipos de compressores parafuso
5.2 Princípio de funcionamento
5.3 Desempenho de um compressor parafuso
5.4 Eficiência de compressão adiabática
5.5 Efeito das temperaturas de evaporação e de condensação
5.6 Controle de capacidade e desempenho em carga parcial
5.7 Compressores com relação entre volumes variável
5.8 Injeção de óleo e resfriamento
5.9 Aspiração a uma pressão intermediária
5.10 Seleção do motor de acionamento
5.11 Mercado dos compressores parafuso
5.12 Compressor parafuso de um único rotor
Referências
CAPÍTULO 6 – EVAPORADORES, SERPENTINAS E RESFRIADORES
6.1 Meios de transferência da carga de refrigeração
6.2 Coeficiente global de transferência de calor
Exemplo 6.1
6.3 Aletas nos trocadores de calor
6.4 Mudança de fase do refrigerante no interior de tubos
6.5 Propriedades do ar úmido – a carta psicrométrica
6.6 Conservação da massa e da energia em processos psicrométricos
Exemplo 6.2
Exemplo 6.3
6.7 Lei da linha reta
6.8 Linha do processo do ar numa serpentina
6.9 Efeito de condições operacionais sobre o desempenho da serpentina
6.10 Seleção de serpentinas em catálogos de fabricantes
6.11 Controle da umidade em ambientes refrigerados
6.12 Seleção e desempenho do ventilador e seu motor
6.13 Número de serpentinas e sua localização
6.14 Métodos de introdução do refrigerante e controle de sua vazão
6.15 Formação de neve em serpentinas de baixa temperatura
6.16 Métodos de degelo de serpentinas
6.17 Degelo por gás quente
6.18 Serpentinas com borrifamento de anticongelante
6.19 Resfriadores de líquidos
Exemplo 6.4
6.20 Temperatura ótima de evaporação
CAPÍTULO 7 – RECIRCULAÇÃO DE LÍQUIDO
7.1 Evaporador com recirculação de líquido
7.2 Circulação por bombas e por pressão de gás
7.3 Vantagens e desvantagens da recirculação de líquido
7.4 Fundamentos da recirculação de líquido
7.5 Admissão do refrigerante......
7.6 Recirculação por bomba7.7 Características das bombas de recirculação
7.8 Recirculação de líquido por pressão de gás
7.9 Análise energética do bombeamento por gás
Exemplo 7.1
7.10 Considerações finais
ReferênciasCAPÍTULO 8 – CONDENSADORES
8.1 Tipos utilizados na refrigeração industrial
8.2 Condensação em superfícies exteriores
8.3 Condensação no interior de tubos
8.4 Razão de rejeição de calor
Exemplo 8.1......
8.5 Desempenho de condensadores resfriados a ar e a água
Exemplo 8.2
8.6 Torres de resfriamento
8.7 Condensadores evaporativos
8.8 Desempenho de condensadores evaporativos – características operacionais e de projeto
8.9 Efeito da temperatura de bulbo úmido do ar ambiente
8.10 Efeito das vazões do ar e da água sobre a capacidade
8.11 Análise das condições favoráveis para a redução da vazão de ar
8.12 Operação dos condensadores evaporativos durante o inverno
8.13 Remoção de incondensáveis
8.14 Tubulação em instalações com um único condensador
Exemplo 8.3
8.15 Tubulação em condensadores paralelos
8.16 Condensador evaporativo como meio de resfriamento para cargas exteriores ao ciclo frigorífico
8.17 Tratamento da água em condensadores evaporativos
8.18 Condensador como componente do ciclo frigorífico
Referências
CAPÍTULO 9 – TUBULAÇÕES
9.1 Considerações gerais
9.2 Funções das linhas de refrigerante
9.3 Perda de carga em dutos circulares
Exemplo 9.1
Exemplo 9.2
9.4 Diâmetro ótimo
9.5 Dimensionamento da tubulação
9.5.1 Linha de aspiração do compressor
9.5.2 Linha de descarga do compressor
9.5.3 Linha de líquido de alta pressão
9.5.4 Linha de retorno da mistura bifásica ao separador de líquido
9.5.5 Linhas de gás quente de degelo
Exemplo 9.3
9.6 Linhas de líquido com trechos verticais
Exemplo 9.4
Exemplo 9.5
9.6 Linhas de líquido com trechos verticais
Exemplo 9.4
Exemplo 9.5
9.7 Linhas horizontais e em elevação para misturas bifásicas
9.8 Trechos em elevação na linha de aspiração de sistemas com expansão direta de refrigerantes halogenados
Referências
CAPÍTULO 10 – VÁLVULAS
10.1 Tipos de válvulas
10.2 Válvulas de bloqueio de atuação manual
10.3 Válvulas de expansão manuais ou válvulas de balanceamento
10.4 Válvulas de retenção
10.5 Válvulas de solenoide
10.6 Válvulas de solenoide pilotadas e acionadas por pressão de gás
10.7 Válvulas reguladoras de pressão: de ação direta, pilotadas e de compensação externa
10.8 Controles de nível
10.9 Válvulas de expansão controladas por superaquecimento
10.10 Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 11 – RESERVATÓRIOS
11.1 Reservatórios em instalações frigoríficas industriais
11.2 Reservatórios de líquido – considerações gerais
Exemplo 11.1
Exemplo 11.2
11.3 Separadores de líquido – considerações gerais
11.4 Reservatórios de alta pressão
11.5 Separadores de líquido para evaporadores inundados
11.6 Reservatórios de baixa pressão
11.7 Tanque de flash/resfriador intermediário
11.8 Acumulador de aspiração
11.9 Técnicas para melhorar o desempenho dos reservatórios
11.10 Considerações finais sobre o dimensionamento de linhas e reservatórios
Referências
CAPÍTULO 12 – REFRIGERANTES
12.1 Introdução
12.2 Considerações preliminares
12.3 Nomenclatura
12.4 Propriedades físicas
12.5 Características de desempenho no ciclo de compressão a vapor
12.6 Aspectos relacionados à segurança na utilização e manuseio de refrigerantes
12.7 Compatibilidade com materiais
12.8 Interação com o óleo de lubrificação
12.9 Análise comparativa entre a amônia e os refrigerantes halogenados
Referências
CAPÍTULO 13 – SEGURANÇA
13.1 Introdução
13.2 Norma ANSI/ASHRAE 15-2013
13.3 Vasos de pressão (reservatórios)
13.4 Tubulações e válvulas
Exemplo 13.1
13.5 Dispositivos de alívio
13.6 Ventilação da sala de máquinas.. 372
13.7 Proteção contra incêndios em câmaras refrigeradas
13.8 Detecção de vazamentos
13.9 Descarga da amônia
13.10 Recomendações complementares
13.11 Plano de segurança da instalação
Referências
APÊNDICE A –
Wilbert F. Stoecker , José Maria Sáiz Jabardo