A curiosidade, impulso epistemofílico ou desejo de conhecer é o primum movens da espécie Homo sapiens. Somos exploradores natos, animais curiosos. A curiosidade não é um vício, mas uma virtude. Aprender é explorar e descobrir. E é tão natural como respirar: só aprendemos mal quando estamos «constipados» por inibições. O mestre nada ensina, é apenas um agente facilitador da acção espontânea de aprender. António Coimbra de Matos, do «Prefácio»