Apresenta os componentes culturais do modelo japonês de gestão do conhecimento, além de casos práticos de empresas japonesas.
Introdução – Amerissagem
Sozinho, distante e único no meio do oceano
Uma cultura estratégica insular
O peso dos mitos, o perigo dos clichês
Sempre levar em consideração!
PARTE I - Chaves
Capítulo 1. O Budo do Conhecimento Intuitivo
Uma filosofia da ação
Só o invisível é japonês
A excelência tática e relacional
Disponibilidade e senso do ritmo para abrir o espaço
“Sen-no-sen is good because it gives you room”
Sob a aparência calma, a vigilância constante
Capítulo 2. O BA e o Conhecimento Colaborativo
“Um espaço compartilhado em movimento”
O BA, uma consciência compartilhada
“Elementar, meu caro Watson!”
Construir uma finalidade comum
Um dojo para a empresa
Capítulo 3. O Kata e a Criação de Conhecimento
Rotinas criativas?
Descompactação cultural
O kata de Nonaka-sensei
As espirais de conhecimento
A informação como ação
Os hubs do gerenciamento intermediário
PARTE II - Portas
Capítulo 4. Cultura
Operacionalidade de grupo
O DNA dos fundadores
Chi-Do, a gestão pela sabedoria
Marketing natural
O espírito samurai
Capítulo 5. Espaço
Just-in-time
A energia mobilizadora
Fluidez total
O modelo SECI no espaço
A gestão intermediária
Responsabilidade compartilhada
Capítulo 6. Comunidade
Criador de comunidades
Supertransferência de competências
Atendimento e saúde humana
A abordagem meticulosa
A família criativa
A comunidade temática
Capítulo 7. Tecnologia
Gigantismo flexível?
I link therefore I am
Estratégia da home page
Escritórios sem papel
Encarnar o futuro
“Praças de conhecimento”
Conclusão: O Caminho do Conhecimento
Referências
Pierre Fayard
Professor titular na Universidade de Poitiers, França, e atual diretor do Centro Franco-brasileiro de Documentação Tecnológica e Científica, localizado na Cidade Universitária de São Paulo.