A estrutura do presente trabalho foi a seguinte:
1. Uma primeira parte sobre o tema geral de durabilidade - capítulos 1 a 4, na qual se apresentam as noções de durabilidade, vida útil de uma estrutura, mecanismos de transporte relacionados com durabilidade, exposição ambiental e modos de degradação de uma estrutura, quer por deterioração do betão, quer por corrosão das armaduras, também se salientando a importância de alguns factores determinantes na obtenção de uma estrutura mais durável, incluindo a protecção adicional. Prossegue-se com um resumo da regulamentação actualmente em vigor em Portugal (Capítulo 3) e finaliza-se com a apresentação dos conhecimentos sobre CPF - cofragem de permeabilidade controlada (Capítulo 4).
2. Uma segunda parte - na qual se descreve com todo o pormenor o programa experimental levado a cabo no Laboratório de Ensaio de Materiais, em que o principal objectivo é provar que o betão obtido com cofragem de permeabilidade controlada - CPF é francamente mais durável que o mesmo betão cofrado tradicionalmente. (...) Por fim, no Capítulo 6 apresentam-se resultados, sua validação e interpretação, perspectivas futuras e conclusões, que confirmam que este tipo de cofragem melhora francamente a durabilidade do betão.
[resumido]
Capítulo 1
Durabilidade
1.1 Introdução
1.2 Mecanismos que afectam a durabilidade
1.3 Degradação de estruturas
Capítulo 2
Uma estrutura mais durável como?
2.1 Considerações gerais
2.2 Permeabilidade
2.3 Razão água/ligante
2.4 Colocação e compactação
2.5 Cura e protecção
2.6 Dosagem de ligante
2.7 Tipos de ligante
2.8 Agregados, tipo e granulometria
2.9 Pessoal técnico
2.10 Exposição ambiental
2.11 Recobrimento
2.12 Projecto e pormenorização
2.13 Protecção adicional
Capítulo 3
Regulamentação actual
3.1 Introdução
3.2 Cimentos
3.3 Adições
3.4 Adjuvantes
3.5 Agregados
3.6 Classes de exposição ambiental
3.7 Requisitos de durabilidade em função das classes
3.8 Introdução de ar
3.9 Cura
Capítulo 4
CPF - Cofragem de permeabilidade controlada
4.1 CPF - definição
4.2 Evoluçaõ hist
4.2 Evolução histórica
4.3 Sistemas CPF
4.4 Benefícios e desvantagens
Capítulo 5
Fase experimental
5.1 Preparação experimental
5.2 Resistência superficial
5.3 Absorção de água
5.4 Penetração de água
5.5 Porosimetria de mercúrio
5.6 Carbonatação
5.7 Penetração de cloretos
5.8 Abras
5.8 Abrasão
Capítulo 6
Conclusões
6.1 Considerações gerais
6.2 Validação
6.3 Correlação de resultados
6.4 Tipos de CPF
6.5 Tipos de betão
6.6 Trabalho futuro
6.7 Conclusões
Referências
Anexos
Maria Joana Álvares Ribeiro de Sousa Coutinho