Publicado sob a chancela da American Association of Critical-Care Nurses (AACN), este manual traz tabelas e dados numéricos que abrangem todas as informações necessárias ao oferecimento de atendimento seguro e eficaz a pacientes em situação crítica. Ideal para a consulta rápida no dia a dia do profissional que necessita de informação rápida e de fácil acesso.
SEÇÃO 1 - Valores normais
1.1 Valores normais
SEÇÃO 2 - Avaliação
2.1 Resumo das avaliações rápidas na triagem e admissão
2.2 Resumo das exigências da avaliação completa na admissão
2.3 Perguntas sugeridas para revisão da história anterior categorizada pelos sistemas do organismo
2.4 Padrão de avaliação contínua
2.5 Identificação de sinais e sintomas
2.6 Investigação de dor torácica
2.7 Instrumentos para avaliar a dor em pacientes em estado crítico
2.8 Folha de registro de dados CAM-ICU
2.9 Escala de Coma de Glasgow
2.10 Dermátomos sensoriais
2.11 Escala de classificação do edema
2.12 Escala de classificação de pulsos periféricos
2.13 Efeitos fisiológicos do envelhecimento
SEÇÃO 3 - Conceitos de ECG
3.1 Colocação de derivações ECG para sistema com três fios
3.2 Colocação de derivações ECG para sistema com cinco fios
3.3 Colocação de ECG com 12 fios
3.4 Colocação de derivação ECG do lado direito do tórax
3.5 Ondas, complexos e intervalos
3.6 Determinação da frequência cardíaca
3.7 Determinação da frequência cardíaca com uso de caixas grandes de eletrocardiograma
3.8 Derivações recomendadas para monitoramento contínuo com ECG
3.9 Vantagens das derivações comuns para monitoração
3.10 Prática baseada em evidências: monitoração cardíaca à beira do leito para detectar arritmia
3.11 Prática baseada em evidências: monitoração do segmento ST
3.12 Ritmos cardíacos, características ECG e guia de tratamento
3.13 Diretrizes para controle da fibrilação atrial e do flutter atrial (apenas recomendações Classe I)
3.14 Diretrizes para controle de arritmias supraventriculares (apenas recomendações Classe I)
3.15 Diretrizes para controle de arritmias ventriculares (apenas recomendações Classe I)
3.16 Ondas EEG normais com 12 derivações
3.17 Segmento ST e ondas T normais
3.18 Zonas de isquemia, lesão e infarto do miocárdio e infarto com mudanças ECG associadas
3.19 Padrões ECG associados a isquemia do miocárdio
3.20 Padrões ECG associados a lesão aguda do miocárdio
3.21 Mudanças ECG associadas a infarto do miocárdio
3.22 Perfis típicos do plasma
3.23 Apresentação clínica de isquemia e infarto do miocárdio
3.24 Prática baseada em evidências: IM com elevação ST e IM sem elevação ST em síndrome coronariana aguda
3.25 Resumo de causas de desvios de eixo
3.26 Indicadores ECG para irregularidades diferenciadas de ectopia ventricular
3.27 Códigos de marca-passo
3.28 Modos de marca-passo com duas câmaras
SEÇÃO 4 - Conceitos cardiovasculares
4.1 Frequência de 1:2 de bomba com balão intra-aórtico
4.2 Frequência de 1:1 de bomba com balão intra-aórtico
4.3 Cronometragem imprecisa da bomba com balão intra-aórtico
4.4 Algoritmo de parada sem pulso de Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS)
4.5 Algoritmo de bradicardia de Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS)
4.6 Algoritmo de taquicardia de Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS)
4.7 Problemas encontrados com cateteres arteriais
4.8 Medidas imprecisas da pressão arterial
4.9 Funções de orifício de artéria pulmonar
4.10 Nivelamento de cateter AP
4.11 Como usar referências e zerar o sistema de monitoração hemodinâmica
4.12 Como investigar conceitos de depressão (damping) a partir do teste da onda quadrada
4.13 Formas de onda de pressão observadas durante inserção de cateter em artéria pulmonar
4.14 Forma de onda e componentes de artéria pulmonar
4.15 Efeito da respiração em ventilador mecânico na forma de onda AP
4.16 Como ler a expiração final antes da respiração espontânea
4.17 Prática baseada em evidências: medida da pressão de artéria pulmonar
4.18 Problemas encontrados com cateteres em artéria pulmonar
4.19 Medidas imprecisas da pressão de artéria pulmonar
4.20 Identificação de problemas com medidas de termodiluição de débito cardíaco
4.21 Terapias inotrópicas comuns no tratamento da hemodinâmica anormal
4.22 Redutores comuns de pré-carga para hemodinâmica anormal
4.23 Agentes redutores comuns de pós-cargaSEÇÃO 5 - Conceitos respiratórios
5.1 Radiografia de tórax normal
5.2 Estruturas do mediastino visíveis em radiografia de tórax
5.3 Radiografia de tórax de DPOC
5.4 Radiografia de tórax de pneumotórax
5.5 Radiografia de tórax de pneumonia do lobo inferior direito
5.6 Radiografia de tórax mostrando a carina e os brônquios do lado direito
5.7 Radiografia de tórax com cateter AP, tubo ET e dreno de tórax
5.8 Anormalidades acidobásicas
5.9 Indicações para ventilação mecânica
5.10 Limiares pulmonares específicos de critérios de desmame
5.11 Programa de avaliação de desmame em queimaduras (BWAP)
5.12 Algoritmo para controle de alarmes ventilatórios e/ou desenvolvimento de sofrimento respiratório agudo
5.13 Algoritmo para corrigir hipoxemia em paciente com DPOC aguda
SEÇÃO 6 - Conceitos neurológicos
6.1 Escala de Coma de Glasgow
6.2 Função de nervos cranianos
6.3 Polígono de Willis
6.4 Síndromes incompletas de lesão na medula espinal
6.5 Lesão da medula espinal – metas funcionais para níveis específicos de lesão total
6.6 Sistemas de monitorização da pressão intracraniana
SEÇÃO 7 - Tabelas farmacológicas
7.1 Diretrizes para administração de medicamentos intravenosos
7.2 Agentes bloqueadores neuromusculares
7.3 Agentes vasoativos
7.4 Agentes antiarrítmicos
7.5 Monitoração terapêutica de fármacos
7.6 Dicas para cálculo de taxas de infusão IV de medicamentos
Marianne Chulay
Doutora em Enfermagem. Consultora em Enfermagem em Cuidados Críticos e Pesquisa Clínica, Gainesville, Flórida
Suzanne M. Burns
Enfermeira. Professora de Enfermagem em Cuidados Críticos. Diretora da Equipe de Enfermagem do Programa Organizacional de Pesquisa em Enfermagem, University of Virginia Health System, Charlottesville, Virgínia.