Esta obra pretende ser, acima de tudo, uma ferramenta didática de apoio aos alunos de cursos de Engenharia Eletrotécnica, bem como a Técnicos Responsáveis pelo projeto, execução e exploração de instalações elétricas. Pretende ser, ainda, uma ferramenta prática de estudo e de trabalho, capaz de transmitir conhecimentos técnicos, tecnológicos, normativos e regulamentares sobre a aparelhagem de proteção, comando e seccionamento de baixa tensão, aos diversos agentes eletrotécnicos, tornando-os capazes de, para cada instalação na qual sejam intervenientes, maximizar a segurança, a fiabilidade e a funcionalidade, assim como reduzir os custos de execução e exploração das instalações.
NOTA DE ABERTURA
1. ASPETOS GERAIS
2. DEFINIÇÕES
2.1. Aspetos gerais
2.2. Definições (Algumas)
3. INTERRUPTOR
3.1. Aspetos gerais
3.2. Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e análogas
3.2.1. Aspetos gerais
3.2.2. Classificação
3.2.3. Principais elementos constituintes
3.2.4. Características estipuladas
3.3. Interruptores de uso industrial ou instalações semelhantes
3.3.1. Aspetos gerais
3.3.2. Classificação
3.3.3. Principais elementos constituintes
3.4. Marcação
3.5. Exemplos de utilização e representação em projeto
3.5.1. Comutador simples
3.5.2. Comutador de lustre
3.5.3. Comutador de escada
3.5.4. Comutador de escada duplo
3.5.5. Inversor
3.5.6. Automático de escada
3.5.7. Telerruptor
3.5.8. Interruptor horário
3.5.9. Interruptor crepuscular
3.5.10. Detetor de movimento ou de presença
3.5.11. Detetor de movimento e de luminosidade
3.5.12. Telecomando para blocos autónomos
3.5.13. Interruptor de corte em quadros elétricos
3.5.14. Inversor de rede
4. CORTA-CIRCUITO FUSÍVEL
4.1. Aspetos gerais
4.2. Tipos de fusíveis
4.3. Condições de funcionamento em serviço
4.4. Tempos e correntes convencionais
4.5. Gama de corte e categoria de utilização
4.6. Fusíveis para uso por pessoas não qualificadas
4.6.1. Tipo de sistemas fusíveis
4.6.2. Sistemas de fusíveis B - Fusíveis com elementos de substituição de cápsula cilíndrica (sistemas
de fusíveis cilíndricos NF)
4.6.2.1. Generalidades
4.6.2.2. Características
4.6.3. Constituição
4.7. Fusíveis para uso por pessoas habilitadas
4.7.1. Tipos de sistemas fusíveis
4.7.2. Sistema de fusíveis do tipo A e B
4.7.2.1. Caraterísticas estipuladas
4.7.2.2. Constituição
4.7.3. Sistema de fusíveis do tipo F
4.7.3.1. Generalidades
4.7.3.2. Grandezas caraterísticas
4.8. Marcação
4.8.1. Aspetos gerais
4.8.2. Exemplo de marcação de uma base fusível
4.9. Exemplos de representação em projeto
5. DISJUNTOR
5.1. Aspetos gerais
5.2. Tipo de disjuntores
5.3. Disjuntores para instalações domésticas e análogas
5.3.1. Aspetos gerais
5.3.2. Principais elementos constituintes de um disjuntor magneto-térmico
5.3.3. Circuito elétrico de um disjuntor magneto-térmico
5.3.4. Princípio de funcionamento de um disjuntor magneto-térmico
5.3.4.1. Funcionamento térmico
5.3.4.2. Funcionamento magnético
5.3.5. Zonas de funcionamento de um disjuntor magneto-térmico
5.3.6. Caraterísticas dos disjuntores
5.3.7. Características estipuladas
5.3.7.1. Tensões estipuladas
5.3.7.2. Correntes estipuladas
5.3.7.3. Frequência estipulada
5.3.7.4. Capacidade de curto-circuito estipulada
5.3.8. Grandezas convencionais
5.3.8.1. Corrente convencional de não disparo
5.3.8.2. Corrente convencional de disparo
5.3.8.3. Tempo convencional
5.3.8.4. Corrente de disparo instantâneo
5.3.9. Marcação de disjuntores para instalações domésticas e análogas
5.4. Disjuntores de uso industrial
5.4.1. Aspetos gerais
5.4.1.1. Classificação quanto ao tipo de construção
5.4.1.2. Classificação quanto ao meio de corte
5.4.1.3. Caraterísticas estipuladas
5.4.2. Grandezas convencionais
5.4.2.1. Corrente convencional de não disparo
5.4.2.2. Corrente convencional de disparo
5.4.2.3. Tempo convencional
5.4.3. Categoria de utilização
5.4.4. Marcação de disjuntores de uso industrial
5.5. Exemplos de utilização e representação em projeto
6. SECCIONADOR
7. INTERRUPTOR-SECCIONADOR
8. SECCIONADOR-FUSÍVEL
8.1. Aspetos gerais
8.2. Exemplos de utilização de aparelhagem com a função seccionadorfusível
9. INTERRUPTOR-FUSÍVEL
10. INTERRUPTOR-SECCIONADOR-FUSÍVEL
11. DISPOSITIVO SENSÍVEL À CORRENTE DIFERENCIAL- RESIDUAL (DISPOSITIVO DIFERENCIAL)
11.1. Aspetos gerais
11.2. Caraterísticas principais
11.2.1. Corrente estipulada
11.2.2. Corrente residual (Corrente residual)
11.2.3. Corrente residual estipulada
11.2.4. Poder estipulado de corte
11.2.5. Classificação quanto ao comportamento na presença de componentes contínuas
11.2.6. Classificação quanto à temporização de atuação em presença de uma corrente diferencial
11.2.6.1. Dispositivo diferencial sem temporização (Tipo G)
11.2.6.2. Dispositivo diferencial temporizado (Tipo S)
11.2.7. Tempos de atuação e de não atuação dos dispositivos diferenciais
11.3. Princípio de funcionamento
11.4. Tipos de dispositivos diferenciais
11.4.1. Interruptor diferencial
11.4.2. Disjuntor diferencial
11.4.3. Bloco diferencial
11.4.4. Relé diferencial
11.5. Critérios de escolha
11.6. Marcação
11.7. Exemplos de utilização de aparelhagem com a função diferencial
12. CONTACTOR
12.1. Aspetos gerais
12.2. Elementos constituintes
12.3. Princípio de funcionamento
12.4. Caraterísticas
12.5. Contactores eletromecânicos para uso doméstico e análogo
12.5.1. Aspetos gerais
12.5.2. Caraterísticas
12.5.3. Identificação e marcação dos terminais
12.5.4. Marcação
12.6. Contactores industriais
12.6.1. Aspetos gerais
12.6.2. Caraterísticas
12.6.3. Identificação e marcação dos terminais de contactores e relés de sobrecarga associados
12.6.4. Marcação
12.6.5. Acessórios
12.7. Critérios de escolha
12.8. Exemplos em projeto
13. RELÉ TÉRMICO
13.1. Aspetos gerais
13.2. Principais elementos constituintes
13.3. Princípio de funcionamento
13.4. Classes de disparo
13.5. Marcação
13.6. Exemplo em projeto
14. NOTAS COMPLEMENTARES
14.1. Grau de proteção assegurado pelos invólucros (Código IP)
14.2. Grau de proteção contra os impactos mecânicos (Código IK)
14.3. Tipo de instalações de utilização (de acordo com as Regras Técnicas de Instalações
Elétricas de Baixa Tensão)
14.4. Competência das pessoas
António Augusto Araújo Gomes
Bacharel em Engenharia Eletrotécnica – Sistemas de Energia pelo Instituto Superior de Engenharia do Porto. Licenciado e Mestre (pré-Bolonha) em Engenharia Eletrotécnica e Computadores pela FEUP. Professor adjunto no Departamento de Engenharia Eletrotécnica do ISEP desde 1999. Coordenador de Obras na CERBERUS – Engenharia de Segurança, entre 1997 e 1999. Sócio da empresa Neutro à Terra (2002 a 2006). Prestação de serviços de formação e/ou projeto e/ou assessoria e/ou consultoria no âmbito das instalações elétricas, telecomunicações, segurança, gestão de energia, eficiência energética, a diversas entidades, nomeadamente: Norvia, Schumal, Enerko, ISQ, Quitérios, IEP, Cenertec, Anacom, IDT – Instituto para o Desenvolvimento Tecnológico, EDV – Agência de Energia Entre Douro e Vouga. Autor e coordenador de livros da coleção Engebook Eletrotecnia.
Sérgio Filipe Carvalho Ramos
Doutorado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores, na Área Científica de Sistemas Elétricos de Energia, pelo IST – U. Lisboa. Professor Adjunto do Departamento de Engenharia Eletrotécnica do ISEP desde 2001. Colabora como investigador no centro GECAD – Grupo de Investigação em Engenharia e Computação Inteligente para a Inovação e o Desenvolvimento, Unidade de Investigação do ISEP/P.Porto. Experiência profissional nas áreas da elaboração de projetos Eletrotécnicos, acompanhou e execução de obras de instalações elétricas e, ainda, funções de diretor comercial numa empresa de iluminação. Membro da comissão de consultores da ANACOM na elaboração da 2ª e 3ª Edição do Manual ITED e da 1ª e 2ª Edição do Manual ITUR. Formador convidado para ministrar cursos na área das instalações elétricas e de telecomunicações para diversas entidades, tais como: U. Moderna do Porto, IDT – Instituto para o Desenvolvimento Tecnológico, da Fundação Instituto Politécnico do Porto, Inovus, Schumal, IEP e EDV – Agência de Energia de Entre o Douro e Vouga. Consultadoria e assessoria técnica no âmbito do projeto de instalações elétricas e de telecomunicações para as empresas: Schumal, Enerko, Ascendi Norte, Quitérios, Norvia e Ordem dos Engenheiros – Região Norte.
André Fernando Ribeiro de Sá
Licenciado (pré-Bolonha) e Mestre (pré-Bolonha) em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores, ramo de sistemas de energia, pela FEUP. Pós-graduado em gestão de energia – eficiência energética, pelo ISQ. Título de Especialista em Engenharia Eletrotécnica pela Universidade de Aveiro. Especialista em gestão de energia e em exploração de instalações elétricas. Técnico reconhecido SGCIE. Membro sénior da Ordem dos Engenheiros (Colégio de Engenharia Eletrotécnica). Docente da ESTGA - U. Aveiro nos cursos de Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica, CET em Instalações Elétricas e Automação Industrial, CET em Energias Renováveis e CTeSP em Instalações Elétricas e Automação. Exerceu cargo de Diretor de curso do CET de Energias Renováveis. Docente na Universidade Lusófona do Porto no curso de licenciatura em Engenharia Eletrotécnica de Sistemas de Energia. Técnico responsável de várias instalações elétricas de serviço particular em alta, média e baixa tensão. Autor de vários artigos em diversas revistas e livros na vertente energia e eletricidade. Tem realizado várias formações de carácter industrial: atuadores elétricos, cogeração, eficiência energética, máquinas elétricas, entre outros. Tem colaborado ou já colaborou, entre outros, com o Grupo Têxtil Riopele, INESC Porto, Edifícios Saudáveis Consultores, Schneider Electric Portugal, DAPE, GPS, Smartwatt, Pavicentro, Lidergraf, J.O. Agrícola e Aquatlantis.