Este livro surge pela necessidade de promover a partilha de experiências de treinadores de futsal inseridos em contextos de alto rendimento e de contribuir para um diálogo acerca dos desafios que se colocam nestes contextos, bem como das estratégias usadas.
A partir do contributo de diversos treinadores de futsal de Portugal e Brasil foi reunido um conjunto de boas práticas que podem ser úteis para diversos agentes, como estudantes do ensino superior afetos à área do desporto, treinadores, coordenadores técnicos, entre outros.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
PREFÁCIO de Pedro Dias
1. A EVOLUÇÃO DO FUTSAL EM PORTUGAL: QUE REALIDADE? de Emídio Rodrigues
Questões reflexivas
Considerações finais
Referências
2. ESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE TREINO: ETAPAS DO TREINO de Marquinhos Xavier
2.1. Metodologia de ensino dos princípios ofensivos
2.1.1. Superioridade em prol do ataque
2.1.2. Relações de igualdade
2.1.3. Desequilíbrio em prol da defesa
Questões reflexivas
Considerações finais
Referências
3. DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NA OPERACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE TREINO de Joel Rocha e Nuno Silva
3.1. Ponto de partida
3.1.1. Preparação geral, específica e/ou adaptativa
3.2. Treino
3.3. Caminho
3.4. Linha do tempo para a planificação/periodização
3.5. Quando e onde jogamos?
3.6. Análise e avaliação do processo
3.7. A (des)construção do jogo de futsal
3.8. O jogo de futsal como um ciclo inquebrantável
3.9. Dinâmicas práticas
3.9.1. Organização ofensiva
3.9.1.1. 1.ª Proposta prática
3.9.1.2. 2.ª Proposta prática
3.9.1.3. 3.ª Proposta prática
3.9.1.4. 4.ª Proposta prática
3.9.2. Organização defensiva
3.9.2.1. 1.ª Proposta prática
3.9.2.2. 2.ª Proposta prática
3.9.2.3. 3.ª Proposta prática
3.9.2.4. 4.ª Proposta prática
3.10. O exercício representativo como fim ou apenas o início?
Considerações finais
Questões reflexivas
4. O DESENVOLVIMENTO DO ATLETA A LONGO PRAZO:A PERSPETIVA DO SPORTING CLUBE DE BRAGA de Afonso Laranjo e Paulo Tavares
4.1. Abordagem global à metodologia adotada pelo Sporting Clube de Braga
4.2. Metodologia de Coerver
4.3. Modelo de jogo e a sua adaptação a cada escalão
4.4. O treino: construção e idealização – da teoria à prática
4.4.1. Exemplo n.º 1
4.4.2. Exemplo n.º 2
Considerações finais
Questões reflexivas
Referências
5. AUTONOMIA NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: PERCEBENDO O JOGO DE FUTSAL DE FORMA INTEGRADA de Rodrigo Perdigão
5.1. Ações tático-técnicas individuais e de grupo
5.2. Minas Tênis Clube: um processo realmente vencedor
5.2.1. Atividade n.º 1
5.2.2. Atividade n.º 2
5.2.3. Atividade n.º 3
5.2.4. Atividade n.º 4
Considerações finais
Questões reflexivas
Referências
6. AS FILOSOFIAS E PRÁTICAS DE CLUBES DESPORTIVOS, COORDENADORES TÉCNICOS E TREINADORES DE FUTSAL: DESAFIOS E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO de Carlos Soares, Bruno Teixeira e Fernando Santos
6.1. A importância da formação de treinadores na relação treinador-clube: A formação de treinadores. Particularidades do contexto português
6.2. O papel da formação de treinadores: pressupostos e objetivos
6.3. Processo de certificação
6.4. Formação de treinadores, filosofia do clube e intervenção do treinador
6.5. O significado de qualidade do processo de treino desportivo: necessidade de reflexão
6.6. Modelo de jogo e conteúdos de treino: qual o papel do treinador e do clube
Considerações finais
Questões reflexivas
Agradecimentos
Referências
7. FUTURO DO FUTSAL EM PORTUGAL: QUE REALIDADE? de Jorge Braz
7.1. O futuro do futsal
7.1.1. De onde vimos?
7.1.1.1. Enquadramento cronológico e organizativo do futsal
7.1.1.2. Portugal, um caso singular
7.2. Onde estamos e o que foi realizado?
7.2.1. Estruturas: fortalecer laços internos
7.2.2. Clubes: aposta na formação
7.2.2.1. O processo de certificação das entidades formadoras
7.2.2.2. Qualificar o crescimento
7.2.2.3. Etapas iniciais de formação
7.2.3. Associações de futebol
7.2.3.1. Programa de deteção e seleção de talentos
7.2.3.2. Programa de comunicação com os coordenadores técnicos e selecionadores distritais de futsal das associações de futebol
7.2.4. O desporto na escola
7.2.5. Ensino superior: desporto universitário/conhecimento
7.2.5.1. Competições internacionais das seleções escolares e universitárias integradas no calendário nacional da FPF
7.2.6. Oportunidades competitivas
7.2.7. Seleções nacionais
7.2.8. Avaliação do processo: indicadores
7.3. Para onde vamos? O futuro do futsal
Referências
ÍNDICE DE FIGURAS
ÍNDICE DE TABELAS
Afonso Laranjo
Coordenador da Academia de Futsal no Sporting Clube de Braga, exercendo funções de treinador principal da equipa Sub19 e treinador principal da equipa masculina da Universidade do Minho. Neste momento, encontra-se também a colaborar em projetos desenvolvidos pela Escola Superior de Educação do Porto no domínio do futsal.
Fernando Santos
Professor adjunto convidado na Escola Superior de Educação do Porto, responsável pela unidade curricular ‘Futsal’ do curso de Licenciatura em Desporto da mesma instituição e investigador integrado no Centro de Investigação e Inovação em Educação (inED).
Paulo Pereira
Professor coordenador na Escola Superior de Educação do Porto, coordenador do curso de Licenciatura em Desporto da mesma instituição, sendo também investigador integrado no Centro de Investigação e Inovação em Educação (inED).