Capítulo 1 - SISTEMÁTICA DE CLASSIFICAÇÃO
1.1. Introdução
1.2. Critérios de classificação de movimentos de massas
1.3. O sistema de classficação de Magalhães Freire
1.4. Histórico da documentação brasileira sobre escorregamento
1.4.1. Extensão das áreas afetadas
1.5. Correlação entre pluviosidade e escorregamentos
1.6. Escoamentos
1.6.1. Rastejos
1.6.2. Corridas
1.6.2.1. Corrida de terra
1.6.2.2. Corrida de areia ou silte
1.6.2.3. Corrida de lama
1.6.2.4. Avalancha de detritos
1.7. Escorregamentos
1.7.1. Ecorregamentos rotacionais
1.7.2. Escorregamentos translacionais
1.7.2.1. Escorregamentos translacionais de rocha
1.7.2.2. Escorregamentos translacionais de solo
1.7.2.3. Escorregamentos translacionais de solo e de rocha
1.7.2.4. Escorregamentos translacionais remontantes
1.7.3. Queda de blocos
1.7.4. Queda de detritos
1.8. Subsidências
1.8.1. Subsidências (propriamente ditas)
1.8.2. Recalques
1.8.3. Desabamentos
1.9. Formas de transição ou termos de passagem
1.10. Movimentos complexos de massas
Capítulo 2- AGENTES E CAUSAS DE MOVIMENTOS DE MASSAS
2.1. Causas internas
2.1.1. Efeito de oscilações térmicas
2.1.2. Diminuição dos parâmetros de resistência por intemperismo
2.2. Causas externas
2.2.1. Mudanças na geometria do sistema
2.2.2. Efeitos de vibrações
2.2.3. Mudanças naturais na inclinação das encostas
2.3. Causas intermediárias
2.3.1. Elevação do nível piezométrico em massas "homogêneas"
2.3.2. Elevação da coluna de água em descontinuidades
2.3.3. Rebaixamento rápido do lençol freático
2.3.4. Erosão subterrânea retrogressiva (piping)
2.3.5. Diminuição do efeito de coesão aparente
2.4. Atuação da cobertura vegetal
2.4.2. Efeitos de desmatamento
2.4.3. A Legislação brasileira e a proteção das encostas
Capítulo 3 - FATORES GEOLÓGICOS E GEOMECÂNICOS SIGNIFICATIVOS
3.1. Ângulo de atrito e coesão
3.2. Influência de irregularidades no cisalhamento
3.3. Influência dos materiais de preenchimento no cisalhamento
3.4. Influência de interfaces solo-rocha no cisalhamento
3.5. Influência da água no cisalhamento
3.6. Compartimentação do maciço e sua importância
3.7. Rupturas preexistentes como indício de instabilidade
3.8. Falhas e horizontes preferenciais de alteração
3.9. Perfis de intemperismo na estabilidade
3.10. Efeito de macroestrutura em solos
3.11. Ângulo de repouso em materiais granulares
3.12. Redes de fluxo subterrâneo, na estabilidade
3.13. Efeito de alívio de tensão por erosão
Capítulo 4 - MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE DADOS4.3. Trabalhos de campo
4.4. Estudo geológico regional
4.5. Critérios de identificação de movimentos de massas
4.5.1. Critérios no emprego de fotos aéreas
4.5.2. Indícios na observação direta no campo
4.6. Mapeamento geológico da encosta
4.7. Trabalhos de subsuperfície
4.8. Descrição das características do movimento
4.9. Estudo da compartimentação do maciço
4.10. O emprego de diagramas de projeção esférica
4.11. Representação do cone de atrito
4.12. Caracterização geomecânica por meios expeditos
4.12.1. índices globais de classificação
4.12.2. Grau de resistência
4.12.3. Grau de alteração
4.12.4. Grau de coerência
4.12.5. Grau de fraturamento
4.12.6. Medição de irregularidades de superfície
4.12.7. Classificações "ponderadas"
4.12.8. Ensaios de cisalhamento expeditos
4.13. Estudo das condições de percolação de água subterrânea
4.14. Trabalhos de laboratório
4.15. Retroanálise
Capítulo 5 - MÉTODOS PARA CÁLCULO DE ESTABILIDADE DE TALUDES
5.1. Introdução
5.2. Os métodos de análise
5.2.1. Ruptura circular
5.2.1.1. Método de Rendulic ou da espiral logarítmica
5.2.1.2. Método do círculo de atrito ou de Taylor
5.2.1.3. Ábacos de Taylor
5.2.1.4. Método sueco ou de fatias
5.2.1.5. Gráficos de Bishop e Morgenstern
5.2.1.6. Ábacos de Hoek e Bray Correlações entre métodos
tradicionais de análise
5.2.2. Ruptura Plana
5.2.1.1. Método Gráfico
5.2.2.2. Ábacos de Hoek e Bray
5.2.3. Rupturas em cunha
5.2.3.1. Ábacos de Hendron, Cording e Aiyer
5.2.3.2. Ábacos de Hoek e Bray
5.2.4. Análise de tombamento de blocos
5.2.5. Outros fatores que devem ser considerados no
cálculo de estabilidade
5.2.5.1. Influência da curvatura do talude na estabilidade
5.2.5.2. Influência de solicitações dinâmicas
Capitulo 6 - ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES E INSTRUMENTAÇÃO
6.1. Estabilização de taludes
6.1.1. Sistematização dos processos de estabilização
6.1.2. Considerações sobre os principais métodos
6.1.2.1. Mudança na geometria do talude
6.1.2.2. Drenagem de água subterrânea
6.1.2.3. Reforço do maciço
6.1.2.4. Controle de desmonte
6.1.3. Experiências brasileiras na estabilização de taludes
6.2. Instrumentação de taludes
6.2.1. Importância da instrumentação
5.2.1. étodos e técnicas de instrumentação
6.2.2.1. Métodos de medição direta de movimentos
6.2.2.2. Métodos de medição indireta de movimentos
José Tarcísio Ribeiro
Mestre na área de saneamento (FEC-UNICAMP), Tecnólogo (FATEC-SP), Professor Pleno da Graduação e Pós-Graduação (FATEC-SP), vivência em engenharia sanitária na SABESP (concessionária de água e esgoto no Estado de São Paulo)
Nelson Junzo Miyashita
Engenheiro Civil (POLI-USP) e de Segurança do Trabalho (Mackenzie), ex-professor da FATEC-SP, vivência em projetos e gerenciamento na CESP e na THEMAG
Roberto de Araujo
Mestre na área de Saneamento (POLI-USP), Especialista em saúde pública (FSP-USP), Engenheiro Civil (Mackenzie), Professor Pleno de Graduação (FATEC-SP), Membro da ABNT, vivência em engenharia sanitária com atuação na SABESP (concessionário de água e esgoto do Estado de São Paulo)