Uma obra desta natureza continua a ser tão necessária agora como no tempo em que o autor a concebeu. Esgotada há longos anos, entendeu a Marinha Portuguesa que seria oportuno publicar nova edição, necessáriamente revista, já que a precedente veio a público há cerca de 40 anos e, entretanto, muita coisa mudou. A revisão a que se procedeu contou com o valioso contributo do Estado-maior da Armada e do Planetário Calouste Gulbenkian.
António Marques Esparteiro