Se quiséssemos rotular o filho do Homem enquanto infante, escolheríamos a sua mais natural e virtuosa competência – é um perito em rostos. Relacionamo-nos face a face, o lactente mama olhando o rosto da mãe, copulamos face a face. A comunicação facial sustenta e determina a relação humana. A dança, a música e o canto estimulam e harmonizam as relações interpessoais. Haverá coisa mais bela que o rosto de uma pessoa? E mais enigmática que um sorriso algo tenso? E mais atraente que um olhar doce e profundo? António Coimbra de Matos, do «Prefácio»
Francine Ferland