Esta obra retoma uma edição anteriormente editada pela APTN, que agora é relançada na Coleção APTN da chancela Sportbook, numa homenagem ao autor enquanto figura ímpar no panorama desportivo nacional. Mantendo a integralidade do texto, é atualizada a paginação e design face a essa versão, e introduzem-se alguns dados mais recentes.
Este livro de António Vasconcelos Raposo vem confirmar a necessidade dos prof issionais da natação possuírem sólidos conhecimentos, suportados pelos resultados da investigação científica, realizada com muita competência pelos investigadores portugueses que, aliás, acrescentam novos saberes fundamentais para a intervenção prática dos agentes de ensino e treino, contribuindo isto para um maior sucesso de uma Escola de Natação.
Dedicatória
Agradecimento
Prefácio de Aldo Matos da Costa
1. O CONHECIMENTO
1.1. O que é o conhecimento?
1.2. Como se constrói o conhecimento?
1.3. O que fazer com os novos conhecimentos?
1.4. Na prática, o que fazer?
1.5. A organização pedagógica da escola de natação
2. FORMAÇÃO DE BASE
2.1. Natação Infantil
2.2. Adaptação ao meio aquático
3. ETAPA DA ADAPTAÇÃO AO MEIO AQUÁTICO
3.1. As competências aquáticas na fase da adaptação ao meio aquático
3.2. O processo pedagógico
3.3. Questão final
4. FORMAÇÃO TÉCNICA
4.1. Formação técnica
4.2. Sequência e metodologia do ensino das técnicas de nado
4.3. Alternativas pedagógicas
5. O TREINO DE BASE
5.1. O treino de base
5.2. A evolução do processo
6. ETAPA DA ESPECIALIZAÇÃO
6.1. Etapa da especialização
6.2. Especialização inicial
6.3. O contributo da genética na especialização dos nadadores
6.4. A especialização na técnica de nado
6.5. A tendência natural do nadador
6.6. Características morfológicas, distâncias e técnicas de nado
6.7. Caracterização dos nadadores por especialidades e distâncias
6.8. Técnicas de nado
6.8.1. Perfis dos nadadores de alto rendimento
6.9. O perfil psicológico
6.9.1. Indicadores comportamentais
6.9.2. Indicadores resultantes das tarefas
6.10. Fase da especialização intensiva
6.10.1. O treino da técnica principal
6.10.2 . O «custo energético» e a «eficiência propulsiva»
6.10.3. Eficiência metabólica e funcional
6.10.4. A potência metabólica e funcional
6.10.5. Desempenho/Rendimento metabólico e funcional
6.10.5.1. Mobilidade metabólica e funcional
6.10.5.2. Estabilidade metabólica e funcional
6.10.5.3. Realização do potencial funcional
6.10.6. Eficiência propulsiva
6.10.7. A evolução do desempenho desportivo
6.10.8. Conclusão
7. ETAPA DO ALTO RENDIMENTO DESPORTIVO
7.1. Introdução
7.2. A análise da atividade competitiva (AAC)
7.3. Fatores de ordem cinemáticos
7.4. Preparar os nadadores para uma prova no contexto do alto rendimento desportivo
7.4.1. A previsão do resultado desportivo
7.4.2. A importância da previsão
7.5. Método para cálculo dos tempos intermédios nas diferentes distâncias em natação pura
7.5.1. Como calcular os tempos intermédios
7.6. O modelo tradicional da RDA
7.7. O modelo de Lipskiy e Absaliamov (1983)
7.8. Modelo contemporâneo de Raul Arellano
7.8.1. O Sistema TSAS na AAC
7.8.1.1. Analisar os resultados alcançados
7.8.1.2. Como interpretar os resultados?
7.9. Completar o processo de preparar um nadador para participar numa prova com uma tática corretamente estruturada
7.9.1. Predição do rendimento
7.10. A preparação desportiva dos nadadores e nadadoras de ARD
7.10.1. Como conseguir nadar mais rápido?
7.10.2. Fatores que contribuem direta e indiretamente para a elevação da velocidade média de nado
7.10.2.1. Eficiência gestual
7.10.2.2. O potencial metabólico
7.10.3. A metodologia para aumentar a velocidade média de nado numa distância
7.10.3.1. As adaptações periféricas e central
7.10.3.2. Princípios orientativos
7.10.3.3. O perfil energético
7.10.3.4. Interação dos sistemas energéticos
7.10.4. Em jeito de conclusão
7.11. O potencial neuromuscular
7.11.1. A influência unitária da carga de treino
7.11.2. Aplicação e transição da força muscular
7.11.3. Utilização da força na técnica de nado
7.11.4. A transição da força ganha no ginásio para as técnicas de nado
7.12. Força e desempenho desportivo nas qualidades de força do treino em seco para a água
7.13. Treinar a força no ginásio
7.14. Treinar a força na água
7.15. A importância do aquecimento8. O VALOR DA INVESTIGAÇÃO FEITA EM PORTUGAL
8.1. O valor da investigação feita em Portugal
8.2. O valor internacional da investigação científica portuguesa em natação
8.3. Qual o impacto dos artigos na comunidade científica?
9. CONCLUSÃO
Bibliografia
Bibliografia específica
Bibliografia geral
Anexo
Relação dos artigos de investigadores portugueses
Índices
Índice de figuras
Índice de tabelas
Índice de quadros