Entre todos os exames que nos permitem interpretar o bem-estar ou o risco respiratório, a avaliação funcional respiratória é aquele que tem a maior capacidade de abranger a informação mais relevante.
A anamnese respiratória é pobre e, muitas vezes, de início tardio. Ainda assim, o especialista de Medicina Geral e Familiar deve saber interpretar o essencial da avaliação funcional respiratória para poder tirar conclusões diagnósticas, de seguimento clínico, avaliação terapêutica e prognóstico do seu doente.
Avaliação da Função Respiratória em Medicina Familiar vem preencher um vazio ao nível da formação, ao proporcionar a compreensão dos princípios básicos dos exames de espirometria e propor esquemas práticos da sua interpretação com Casos Clínicos cujas respostas ilustram a relevância desta avaliação no quotidiano tanto dos Médicos de Família, Internistas ou Internos da Especialidade, como dos Pneumologistas recém-formados ou outros profissionais de saúde e estudantes de Medicina.
·Espirometria clássica
·Anomalias ventilatórias-tipo
·Provas de broncomotricidade
·Valores de referência
·Patologias respiratórias (asma, DPOC, outras doenças crónicas)
·Terapêutica respiratória
·Exemplos e interpretação de traçados espirométricos
António Paes Cardoso
Pneumologista; Professor Auxiliar Convidado da Pneumologia do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS) e de Fiosiologia Humana da Universidade do Porto; Consultor de Fisiopatologia Respiratória do Hospital Geral de Santo António, Centro Hospitalar do Porto.
José M. Reis Ferreira
Pneumologista; Diretor Clínico da Clínica de Doentes Pulmonares – Lisboa.
Rui P. Costa
Médico de Medicina Geral e Familiar; Mestre em Gestão e Economia da Saúde; Membro do Grupo de Doenças Respiratórias da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar; Membro da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica.