As pontes sendo um dos tipos de obras mais representativos da engenharia civil são, ao mesmo tempo, elementos que marcam a história e a vida das cidades e dos seus habitantes. Para os cidadãos, e para além do uso que lhes dão, apresentam-se como obras de arte, motivo de contemplação, tema para criações e sonhos. Acompanham o desenvolvimento
das cidades, ao mesmo tempo que as impulsionam, as marcam no tempo, afirmando-se como seus símbolos emblemáticos. Do ponto de vista da engenharia, associam-se a momentos de inovação científica e avanços tecnológicos, impondo desafios crescentes do ponto de vista da sua grandeza mas também da sua simplicidade. Esta tripla perspectiva, da engenharia civil, da história e das pessoas, atraiu o entusiasmo do Manuel Azeredo que se dedicou ao seu estudo
investigando, interpretando e ligando estes diferentes pontos de vista.(...) Este trabalho completa-se com a contribuição da Maria Augusta, que lhe acrescentou uma componente literária e política que reforça o casamento que perpassa por esta obra. (Edição bilingue (Português e Inglês))
[resumido]
Prefácio
O Que seria de uma Cidade sem Pontes?
Porto e Gaia, um Casamento Feliz?
Uma Ponte das Barcas ou Inúmeras Pontes das Barcas?
Ponte Pênsil ou Ponte D.Maria II
Ponte Maria Pia e Ponte Luís I
Ponte da Arrábida e Ponte de S.João
Pontes do Milénio
Pontes Que o Não Foram
Pontes para o Futuro ou Pontes para o Infinito?
Notas Biográficas
Notas
Bibliografia
Foreword
What Should Be a Town With no Bridges?
Oporto and Gaia, a Successful Marriage?
A Pontoon Bridge or Innumerable Pontoon Bridges?
Suspension Bridge or D.Maria II Bridges
Maria Pia and Luís Bridges
Arrábida Bridges and S.João Bridge
Millenium Bridges
Bridges That Never Were
Bridges for the Future or Bridges for Eternity?
Biographical Notes
Footnotes
Bibliography
Manuel de Azeredo e Maria Augusta Azeredo