Esta obra, baseada nas Regras Técnicas de Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT), tem como objetivo elucidar e transmitir de uma forma simples os conhecimentos essenciais e necessários para que qualquer técnico do segmento de Engenharia e Arquitetura possa pesquisar e realizar
alguns projetos, assim como superintender ou executar instalações elétricas de utilização de forma prática, informada e segura.
Esta nova edição conta com algumas atualizações e alterações que se julgaram interessantes e adequadas, bem como inclui ficheiros de apoio online.
1. Aplicação das RTIEBT
Decreto-lei n.o 226/2005, de 28 de Dezembro e que estabeleceu a sua aprovação pela Portaria 949/A 2006 de 11 de Setembro
As RTIEBT no aspecto de mais interesse e com algumas aplicações práticas
1.1. Introdução
1.2. Generalidades
1.3. Instalações elétricas que carecem de projecto
1.4. Alterações da legislação
1.5. Conceitos
1.6. Princípios fundamentais
1.6.1 Domínios das tensões
1.6.2 Limites de uma instalação
1.6.3 Valores estipulados de grandezas eléctricas
1.6.4. Correntes de defeito
1.6.5 Correntes de fuga
1.6.6 Equipamentos
1.6.7 Condutor PEN (PE+N)
1.6.8. Tensão limite convencional de contacto (UL)
1.6.9. Corrente de curto-circuito (Icc)
1.6.10. Classes de isolamento de equipamentos
1.6.11. Circuito de distribuição
1.6.12. Circuito final
1.6.13. Conduta
1.6.14. Ducto
2. Características das instalações elétricas
2.1. As influências externas
2.1.1. Categorias das influências externas
2.2. Atribuição de índices de proteção
3. Regras para instalações em locais especiais
3.1. Locais contendo banheiras ou chuveiros
3.2. Piscinas e semelhantes
3.3. Locais contendo radiadores para sauna
3.4. Instalações para estaleiros
3.5. Instalações elétricas em estabelecimentos agro-pecuários
3.6. Locais condutores exíguos
3.7. Ligação à terra de instalações de equipamentos de tratamento de informação
4. Canalizações
4.1. Tipo de canalizações, métodos de referência e tabelas de correntes admissíveis
4.1.1. Correntes admissíveis
4.1.2. Montagem de canalizações admissíveis pelas RTIEBT
4.1.3. Tabelas de correntes admissíveis e a sua relação com os fatores de correção5. Cálculo das secções segundo as condições estipuladas pelas RTIEBT
5.1. Noções sobre quedas de tensão
5.2. Cálculo das canalizações
5.2.1. Cálculo da corrente de serviço
5.3. Cálculo das quedas de tensão
5.4. Exemplo
5.5. Proteções contra sobreintensidades
5.6. Coordenação entre as secções dos condutores e os dispositivos de proteção
5.7. Exemplo
6. Localização e definição de instalações
6.1. Quadro de entrada
6.2. Corte geral
6.3. Habitações
6.3.1. Cálculo de potência a instalar
6.3.2. Potências mínimas de cálculo e tipo de alimentação
6.3.3. Valores de referência
6.3.4. Potências contratáveis
7. Proteções
7.1. Seletividade e fiabilidade
7.2. Diferenciais na origem da instalação
7.2.1. Coordenação entre DD
7.2.2. Coordenação entre DD com três níveis de seletividade
7.2.3. Modo prático de análise de seletividade (DD)
7.2.4. Proteção diferencial de alta sensibilidade obrigatória
7.3. Secção dos condutores
7.3.1. Secções mínimas
8. Instalações coletivas
8.1. Ducto para as instalações coletivas e entradas
8.2. Derrogação
8.3. Proteção contra contactos indiretos
8.4. Entrada estabelecida a partir de instalação coletiva
8.4.1. Secção dos condutores da canalização
8.4.2. Protecção contra sobreintensidades
8.4.3. Protecção contra contactos indiretos
9. Ligações à terra e condutores de protecção
9.1. Esquemas de ligação à terra
9.1.1. Esquema TT
9.1.2. Esquema TN-C
9.1.3. Esquema IT
9.1.4. Designação dos regimes de neutro
9.2. Proteção contra contactos indiretos por corte automático no sistema TT
9.2.1. Ligações à terra
9.3. Escolha de elétrodos de terra
9.4. Quadro das resistividades do solo
9.5. Valores médios da resistividade do solo
10. Inspeção de instalações
10.1. Modos e suportes de verificação
10.1.1. Inspeções visuais
10.1.2. Inspcção através de ensaios
10.2. Ensaios e medições
10.2.1. Inspeções com ensaios
10.2.2. Condições de realização de ensaios e medições
10.2.3. Exemplo de ensaio de continuidade
10.2.4. Exemplo de ensaio de resistência de isolamento
10.2.5. Malha de defeito em sistema TT e condições a cumprir
10.2.6. Exemplo de medição da resistência de terra em sistema TT
Fichas de verificação
Índice remissivo das RTIEBT
Nº 949-A/2006, de 11 de Setembro de 2006 - Diário da República, 1ª Série - Nº 175
Hilário Dias Nogueira nasceu no Porto, concluindo o bacharelato em Engenharia Eletrotécnica, no ISEP em 1977.
Enquanto funcionário da EDP desde 1969 até 2001 como técnico superior e depois Quadro da empresa, exerceu funções em toda as áreas de eletrotecnia. Concluiu cursos complementares nos domínios da comunicação, gestão e informática.
De 2001 a 2003, no mercado empresarial, assume o cargo de “Assessor de empresa” acumulando a coordenação dos departamentos de AT/BT.
Exerceu formação para várias empresas na área de eletrotecnia, no país e no estrangeiro, como a EDP e INTERNEL, tendo sido responsável pela preparação de conteúdos de manuais e apresentação digital para os cursos, alguns dos quais, personalizados.
Participou e apresentou Seminários CERTIEL sobre as RTIEBT com a orientação da AECOPS, sendo o autor de várias publicações solicitadas, assim como, das apresentações em apoio digital e seus guias de apoio. É autor de vários manuais sobre as regras técnicas, energias renováveis, trabalhos em tensão na alta tensão, e colabora com a revista “o eletricista” para quem tem publicado vários artigos. Exerce a função de coordenação da formação e consultadoria em algumas empresas.