Se a esperança de vida aumenta vertiginosamente, a esperança de viver com boa saúde ainda não segue o mesmo ritmo. Daí que várias vozes em diversos quadrantes político-sociais refiram o melhorar a qualidade de vida durante a velhice como o principal desafio do século XXI. O(s) trabalho(s) que se apresentam, constituem-se como uma referência para o desenvolvimento e progresso nesta área de intervenção que não mais se pode escamotear e requer, pelo contrário, a lucidez sobre o impacto da sua dimensão
Joana Carvalho
Jorge Mota